No mesmo dia em que os servidores municipais de Petrolina deflagraram greve por tempo indeterminado, os professores da rede estadual de ensino voltaram às atividades após paralisação nacional da segunda (17) até a quarta (10).
Segundo a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), a reivindicação era por um reajuste superior ao que o governo cedeu, que foi de 8,6%. A previsão inicial era de 19%, mas o valor foi revisto para menos da metade. A categoria também pede revisão do plano de cargos e carreira, pois a diferença salarial entre quem tem curso superior e magistério foi reduzida – hoje é de 5% e o sindicato quer que seja de 15%.
Após uma reunião nesta quinta, a categoria irá realizar assembleia na próxima quarta (26), na qual será avaliada a proposta do governo. Caso não seja aceita, haverá uma nova negociação com a SAD.
Em nota, a Secretaria de Educação e Esportes do Estado (SEE) informou que a adesão à greve, nas escolas da rede, foi de 19% – das 1.058 unidades, 200 aderiram parcial ou totalmente ao movimento. Para a Secretaria, isso ocorreu porque Pernambuco já cumpre integralmente a pauta de reivindicações da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), à qual é vinculado o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). No estado, segundo a SEE, tanto a lei do piso quanto o valor do salário e o as aulas-atividades são cumpridos.
O ESTADO DE PERNAMBUCO PAGA O PIOR SALARIO DO BRASIL. ESTÁ ENTRE OS TRÊS PIORES EM EDUCAÇÃO, SAIU EM REDE NACIONAL E AS ESCOLAS DE PETROLINA TAMBÉM. EDUCAÇÃO FALIDA. ACORDEM!!!!! VOTEM CERTO SE FOREM VOTAR!!!!