Greve dos professores: O impasse continua

por Carlos Britto // 17 de julho de 2009 às 19:16

Fica difícil para os alunos da rede pública estadual, bem como para seus pais, entenderem o conflito provocado pela greve dos professores de Pernambuco.

Enquanto o Sintepe aconselha os pais a não levarem seus filhos à escola, o secretário estadual de Educação, Danilo Cabral, diz exatamente o contrário.

Greve dos professores: O impasse continua

  1. BENNE disse:

    JA ESTÁ MAIS DO Q NA HORA DE O SINTEPE BUSCAR OUTROS MEIOS DE EXIGIR SEUS DIREITOS SEM ATROPELAR A VIDA DOS ALUNOS, Q JA NÃO BASTA A EDUCAÇÃO DE MÁ QUALIDADE. TODO ANO ESSA LENGA, LENGA. JÁ TÁ NA HORA DE A SOCIEDADE BOTAR A CULPA DAS DEFICIENCIAS NO SINTEPE E ATÉ MESMO PUNIR SEUS LÍDERES, AO INVÉS DE PREMIÁ-LOS COM CARGOS E FUNÇÕES POLITICAS ELETIVAS.

  2. suely disse:

    Na realidade o governo está brincando de esconde esconde com sociedade pernambucana , tentando colocar a mesma contra os professores .
    Danilo Cabral devia lembrar que pra está como Secretário de Educação ele passou antes pelos educadores pra chegar nesse nível, mas como brasileiro tem memória curta aí da nisso , hoje é pau mandado de Eduardo Campos.

  3. Estranho... disse:

    Professora Alayde Macedo, de saudosa memória, quase 50 anos de serviços prestados ao ensino da língua portuguesa.Aposentou-se com quase 40 anos de estado, nunca participou de nenhuma greve e veio faltar pela primeira com 28 anos que ensinava. Quando iam questioná-la,por não participar de greves, ela sempre falava, do alto de sua autoridade moral e de quem nunca aceitou cargo público : A MAIORIA DESSES PROFESSORES DEVIA ERA PAGAR PARA ENSINAR OU FAZER GREVE PARA APRENDEREM. ELES JÁ GANHAM DEMAIS PARA O QUE ENSINAM !

  4. Margarida disse:

    A professora Alayde também foi minha professora de Português. A História dela é bem diferente da nossa. Entrou na rede pública “pela janela”, por isso defende seus políticos até a morte,estando ele s certo ou não. Sabe aquela história do dever favor?! Outra diferenças: Ela trabalhou num tempo que professor era respeitado e que ganhava bem , o suficiente para compprar casa e carro. A maioria desses professores, também viveram o período da ditadura e , portanto, acostumaram-se a não ter voz .Entendo ela e respeito. Difícil é entender que pessoas jovens e estudadas não consigam enxergar a importância do professor e a real situação deste profissional na atualidade. Tudo mudou, senhor ou senhora estranho. Leia todos os meus comentários, em várias páginas. Assumi todos com meu nome verdadeiro.

  5. sos são francisco disse:

    Professora Alayde Macedo foi minha professora, eu tinha 11 anos e hoje tenho 44. Ela não era concursada e ganhava 5 salários mínimo. Estranho você é mesmo um estranho. Estranho convido vc a lecionar 28 aulas por semana na escola pública, pagar 6 aulas atividade por semana, participar do programa gestar, preparar aulas diárias, semanais e bimestrais, fazer varias anotações sobre cada aluno em formulários e diários e apresentar suas aulas sem recursos e de qualidade. Só quem conhece pode comentar.

  6. Margarida disse:

    Eu me formei em 84.. Alayde foi minha professora da 5ª a 8ª série.Naquele tempo, professor era uma autoridade na sala de aula (paz total), respeitado na sociedade e ganhava suficientemente bem para comprar casa, carro e sustentar a família. Tempo da ditadura e da dependência da carta de um político para ser admitido. Por isso, alem de ter que ser fiel a esse político pelo resto da vida, o professor não tinha voz para descordar dos seus atos, por mais errados que fossem os seus atos.Tudo mudou! ESTRANHO é nossos governantes e demais pessoas estudadas não entenderem da importância do professor para o desenvolvimento de uma nação. É não reconhecer o trabalho árduo desse profissional. É querer que o professor estude tantos anos e continue estudando e se especializando para ganhar miséria. Com certeza, o sr Estranho não é professor e não tem filhos lecioando. Leia todos os meus comentários, nas diversas páginas e assuntos. Eu assumi meu nome verdadeiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários