Um grupo de proteção animal independente de Juazeiro (BA) procurou este Blog para falar das dificuldades na cidade e cobrar medidas efetivas do município. O problema é que Juazeiro não tem um Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e o Canil/Gatil Municipal não estaria sendo utilizado para acolher os animais de rua.
A intenção dos protetores é que a prefeitura faça testes rápidos e evite a proliferação da leishmaniose (mais conhecida por calazar), doença ainda sem cura que pode ser transmitida para os humanos.
O esquema seria assim: caso o teste apontasse para positivo, a prefeitura faria o recolhimento dos animais e os levaria para o Canil/Gatil, onde ficariam em quarentena até que o exame comprovasse a doença. Depois da comprovação, seria realizada a eutanásia (modo humanitário de levar o animal ao óbito, sem dor e com mínimo estresse).
Segundo o grupo, a Secretaria Municipal de Saúde já foi procurada, mas a secretária Fabíola Ribeiro teria alegado que o município não recebe verba para manter os animais no Canil/Gatil, o qual foi reformado em setembro passado.
Também existe uma informação em Juazeiro, conforme o grupo de protetores, de que em gestões passadas teria vindo uma verba estadual para a construção do CCZ, mas até hoje esse equipamento não saiu do papel.
Carrocinha
Outro ponto questionado pelo grupo é a atuação da carrocinha. O único veículo desse tipo que o município tem estaria sem funcionar há vários meses por causa de problemas mecânicos. O Blog aguarda uma resposta da prefeitura.
Ponto muito importante a ser observado. Por sinal na rua dos ingleses em Juazeiro tem um cachorro que ataca quem passa de moto e está com a doença do carrapato.
Mais, não sabemos a quem procurar para a retirada desse animal desta rua, sendo que ele mora nas calçadas .
Sou visitante de Juazeiro e fiquei muito triste em ver o tanto de animais nas ruas cachorros e gatos muitos deles machucados , com sanas em situações de abandono !