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por Carlos Britto // 07 de setembro de 2024 às 19:30
Foto: WhatsApp/Blog do Carlos Britto A Praça Centenária, no Centro de Petrolina, já foi um dos locais mais frequentados por famílias, estudantes e casais de namorados em décadas passadas – como este Blog, inclusive, registrou recentemente. Mas o perfil do local mudou. E, infelizmente, mudou para pior.
Mesmo cercada de grades para evitar a depredação dos vândalos, a praça continua sendo ocupada de forma indevida. O flagrante registrado por um leitor do Blog é a prova mais cabal disso. Lamentável.
Quanta estupidez Pedro, BOLSONARO Não tem nada com isso!!!!!
É mais um bucha de canhão da idiotice bolsonarista.
Também soube disso uma mulher que trabalha lá informou isso.
Os produtores de uvas da nossa região merecem ter um mercado consumidor grande como a China. Parabéns a todos que…
Matou a mamãe? Ou esse sujeito é o cão ou a mamãe era uma peste. Mas mesmo ela sendo uma…
O descaso das autoridades leva a isso. Como não agem, outras praças são ocupadas por bares, como no caso da Areia Branca, Rua Tomé Cavalcante e outras. O povo que aguente os cachaceiros de plantão. Como a regra tem que valer para todos, esses do Centro não podem ser reprimidos, sem que antes apliquem a lei aos demais.
Está uma verdadeira imundice, é mesmo lamentável.
Infelizmente tem que acabar com essas fontes de água, só serve para isto,e olhe que o rio não e a150 metros daí, para completar a reformar que o prefeito disse ter feito lá na praça Dom Malan parece com dua catacumbas cheias de água.
Essa gestão atual é um verdadeiro desmando pois todas às praças de Petrolina estão abadonadas a guarda municipal deveria proteger a população e não ficar trabalhando para os amiguinhos do prefeito.
Não é só às praças que estão abadonadas pois o cemitério os túmulos são violadas é esse prefeito nada faz.
É triste a quantidade de cracolândias em Petrolina, o poder público precisa agira, tanto o municipal quanto o estadual quanto o federal.
“Ocupada indevidamente” , a imagem mostra apenas pessoas negras e pobres utilizando-se da praça. O que é indevido? A cor e a classe social dos sujeitos?
Petrolina tem um sério problema com PCD’s dependentes químicos, pessoas sem nenhuma estrutura familiar tendo no crack e na mendicância o único estilo de vida que cabem-lhe.
Não é o higeninsmo urbano que resolverá essa situação, agora são pretos, dependentes e moradores de rua sendo declarado como indevidos, e quem estuda história sabe como isso termina.
Se der moleza com essa galera vão construir até barracos por lá, e logo logo se transformará numa Cracolândia
E lamentável ver um espaço público em pleno centro de Petrolina, ser ocupado desta forma. E um belo espaço que deve ser respeitado e preservado
.
É o preto no branco.
É tanto que a esmola sendo grande nós desconfiamos.
As praças muitas estão inacabadas, outras esquecidas e essa da catedral foi feita para a elite. Hoje utilizada por pessoas invisíveis da sociedade, mas que estão concentradas num espaço para a burguesia, branca, católica e elitizada.
Cabe ao jornalista desse espaço notíciante ser plural, democrático e igualitário.
E não porta voz da elite política dessa cidade.
Não precisamos de puxa sacos.
Precisamos sim, de pessoas coerentes, justas, e honestas com as pessoas.
Usuários de drogas vagabundos, tem que expulsar todos.
E esse vagabundo quer está falando de cor aí nos comentários tem que tomar vergonha na cara, não importa a cor tem que expulsar mesmo, se não quiser sair prende!
A praça Kennedy, mais conhecida como praça do Pio XI, hoje serve de moradia, hora e meia tem famílias vivendo por lá
Bora cuidar em programas sociais pra entender a situação de cada indivíduo em situação de rua
Kd as autoridades dessa cidade que só servem pra falar bonito e agir onde precisa nada.
Os asfaltos cheios de buracos, os esgotos correndo nas ruas
Isso é Petrolina hj…..
Impressionante como aumentou a quantidade de moradores de ruas em Petrolina, toda praça tem vários, com certeza vindos de outras cidades ou talvez de outros estados. É complicado, pois se o gestor realiza um perfeito programa que absorva esse pessoal a tendência é dobrar ou triplicar a frequência de outros, como exemplo temos os camelôs que, mesmo com a criação do mercado turísticos, outros assumiram os antigos postos.
Na quinta-feira da semana passada, dia 06/09 em plena luz do dia, precisamente às 12:00.
Um homem e uma mulher estavam tomando banho nesta mesma praça, do jeito que vieram ao Mundo, ou seja, pelados.
No meu modo de pensar, era pra refrescar, pois, fazia muito calor..
Interessante como muitas dessas pessoas que se acham no direito de discriminar pretos e pobres, sem olhar para trás. Será que não têm em sua família, rol de amigos, pessoas neste mesmo caso de vulnerabilidade social? Será que não entendem que isto é global? E por nossa culpa? Vem aí as eleições. Votem em candidatos de caráter ilibado. Desempreguemos essa matilha de profissionais políticos que sempre se reelegem pra nada.
Tem qua acabar com o restaurante do bambuzinho tbem pois lá virou um verdadeiro labirinto de noias quando a polícia. Tá de um lado os bônus correm para outro. Lado . Ali e o refúgio deles e dos traficantes .
A exemplo do bairro São José duas praças abandonadas u.a ba rua do chalé e outra na rua do aveloz. A p da rua do chalé após muitos protestos dos moradores a administração pública resolveu fazer alguma coisa
ao apagar das luzes . Bem tapume colocou. A da rua do aveloz até depósito de material de construção da reforma da rádio grande Rio está servindo pois eles depositam o material areia por exemplo blocos e restos em cima da praça, tamanho é o descaso
É preciso denunciar para acabar com esse tipo de invasão. O povo precisa participar, caso contrário fica difícil ter ação da prefeitura.
Qual a novidade? Bares, restaurantes, quiosques… Enfim, toda sorte de invasão onde o espaço público foi privatizado.
Não adianta embelezar a cidade , se não tiver uma fiscalização contínua.
Paulo Roberto de Lima Brito sim, em minha família tem pretos, pobres, brancos muitos com dificuldades, mas nenhum em situação de rua, pq todos procuramos um meio de trabalhar.
Isso é uma realidade em todo Brasil não é só em Petrolina