HIV: casos e mortes voltam a crescer entre homens no Brasil

por Carlos Britto // 20 de dezembro de 2022 às 20:30

Após sete anos em queda, o número de contaminação por HIV entre homens voltou a crescer no Brasil em 2021, último ano com as estatísticas fechadas. Foram 12.511 diagnósticos registrados pelo Ministério da Saúde — aumento de aproximadamente 8% em comparação a 2020. Os principais afetados são os negros (pretos e pardos, conforme definição do IBGE), representando 7.313 (58,5%) do total.

A quantidade de brasileiros do sexo masculino mortos pela doença também cresceu: 7.613 óbitos no período, 363 a mais que em 2020. Novamente, negros representaram a maioria, com 59%, ou seja, a cada dez brasileiros que tiveram a vida ceifada pela Aids no ano passado, seis eram negros.

Há dez anos, o quadro racial da contaminação era outro. Em 2011, a maioria dos diagnósticos de HIV positivo foi detectado em homens brancos, que somavam 46,1% do total, ante 45,1% pardos e pretos.

Os índices, basicamente, refletem a desigualdade social e racial presente no país, afirma o vice-presidente da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia), Veriano Terto. — Em comparação à população branca do Brasil, os negros têm menos acesso a serviços de saúde de qualidade, como insumos de prevenção e tratamentos. São pessoas em posição economicamente desigual — destaca o especialista. (Foto: O Globo)

HIV: casos e mortes voltam a crescer entre homens no Brasil

  1. FORA, PTRALHAS disse:

    Depois desse “progressismo” enviesado de Esquerda que assolou o mundo, dando ênfase ao destruidor “feminismo”, entre outras práticas que tornam promíscuas as relações sexuais, com incentivo a práticas que antes eram tidas como perversões sexuais, não há como negar que as mulheres estão imitando os homens nos quesitos alcoolismo e adultério. Quiça, já ultrapassaram os homens nessas práticas negativas, mas tão presentes nas sociedades contemporâneas. Portanto, quando fala-se em aumento dos casos de infecção por HIV nos indivíduos masculinos, não tem como omitir, mesmo tentando fazer isso, que os casos de aumento na verdade são de fato nas relações homoafetivas. Ou sendo mais direto, nas relações de sexo anal. Mas escondem esse detalhe nas pesquisas, para não ferirem a “cartilha” nefasta da ideologia de gênero, que vem ao longo das décadas, tentando colocar para a sociedade, escolas e crianças, práticas nada saudáveis como se fosse algo natural, física, biológica e mentalmente falando.
    Entretanto, de nada adianta esconder as verdades dos fatos sob uma peneira. Pois a Verdade pode ser vilipendiada, mas ela sempre chega!

  2. FORA, PTRALHAS disse:

    É muito triste constatar que esse vitimismo racial está presente até nessa questão da infecção por HIV. Esse vitimismo na realidade, não acaba com o preconceito. Muito pelo contrário! Só o reforça! Assim como o sistema de cotas, que humilha os negros, como se estes, não tivessem competência para competir em um vestibular ou concurso público de igual para igual com os brancos, como se a cor da pele pudesse definir a capacidade cognitiva de uma pessoa ou limitá-la intelectualmente. Isso sim, é de fato um preconceito muito grande. Tentar estereotipar a inteligência e o caráter de um ser, pela cor da pele. Garanto que afrodescendentes que buscaram vencer todo tipo de preconceito, inclusive o preconceito que realmente segrega, que é o da condição sócio financeira, que discrimina não só pretos, mas também brancos ou qualquer outro indivíduo, repito, garanto que nenhum negro que se dedicou aos livros, estudando incansavelmente como qualquer branco, para construírem seu sucesso profissional e material, sabem que estipular cotas por causa da cor da pele, só faz estimular o preconceito racial, que demagogicamente, fingem querer combater.
    Daí, essas pessoas mal intencionadas trazem esse vitimismo barato também, para colocar os afrodescendentes, etnia a qual faço parte, pois meu avô materno era negro, para a questão de infecção com HIV, que todos sabem, está mais ligada à vida sexual promíscua e infidelidade conjugal. Não tendo nada a ver com preconceito racial. Se assim não fosse, os médicos dos Centros de coleta de sangue, na entrevista, não tinha no questionário pergunta como esta, que tenta avaliar se o provável doador de sangue tem parceiro fixo ou se ele tem uma vida sexual promíscua, fator este, que o coloca como doador de risco, pois quanto maior a promiscuidade, maior o risco de contrair DSTs.
    Como diz um negro nas redes sociais: “A MELHOR FORMA DE DIMINUIR O PRECONCEITO É DEIXAR DE FALAR NELE”.
    E outra! Vitimismo é coisa para gente fraca! Que sente prazer em ser coitada! Quem tem vergonha na cara, não se deixa ser manipulado por gente que usa a falsa piedade, para conquistar poderes políticos e se beneficiar do dinheiro público, vitimizando negros ou índios.
    O negro, branco, índio, ou qualquer outra etnia é capaz de aprender, evoluir e deixar de ser objeto nas mãos de pessoas mal intencionadas, e passarem a ser SUJEITOS transformadores do futuro que querem ter. O estudo é capaz de fazer isso. Pois, “O CONHECIMENTO NUNCA ENLOUQUECE, MAS SEMPRE LIBERTA. LIBERTA DE TODA PRISÃO E FAZ OS MAIS HUMILDES ASSENTAR-SE À RODA DOS MAIS IMPORTANTES”.

  3. Defensor da liberdade disse:

    Até parece que antes do comunismo o povo não tinha relações promíscuas, era todo mundo santo. O animal aí de cima deveria pesquisar sobre como viviam os gregos, romanos e até mesmo etruscos. Muitos viviam na putaria total.

  4. sereno disse:

    Esse senhor trajado de cordeiro, da primeira mensagem, defensor da falsa moral e dos falsos costumes. Hora me poupe! Essas questões de saúde envolvem várias questões sociais, políticas e econômicas! Daí me vem um desavisado desse, que se acha PhD em sociologia tecer esse comentário e se achar o dono da verdade. Meu amigo, guarde seu senso comum pois ele não resolve problemas sociais. Relações homoafetivas existem desde que existe animais e homens no mundo, agora se há pessoas que não sabem por não terem sido escolarizadas aí o problema já é a falta de educação, discernimento e até mesmo empatia! Você não é obrigado ter relação homoafetiva, agora é seu dever respeitar quem é, quem ama o seu igual na diferença! Vc se acha cidadão mas esquece que o termo cidadania implica na existência de direitos (que não fira o direito do outro) e tbm de deveres (como o de RESPEITAR) o outro e sua forma de AMAR! O verdadeiro cidadão vive em harmonia com o próximo na sociedade! Distribui amor e não ódio!

  5. sereno disse:

    Sinceramente eu não sei como o moderador deste blog deixa o comentário dessa cara passar! Vejo trechos aí que atacam a dignidade humana! Esse cara é racista, homofóbico, misógino, marchista! No mínimo critica todas essas coisas abertamente mas pratica às escondidas, no escurinho. Típico de falsos moralistas!

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