Cumprindo mais uma agenda no Sertão do São Francisco, que mesclou prestação de contas do seu mandato com o cenário de 2020, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, defendeu ontem (6) em Petrolina que o partido antecipe-se no seu posicionamento para o jogo eleitoral na principal cidade do Sertão. Um dos compromissos de Humberto foi justamente se reunir com lideranças locais para tratar do assunto.
“Se houve uma proposta de, ao invés de ter uma candidatura (à Prefeitura de Petrolina), nós façamos uma aliança, que a gente possa decidir isso rapidamente. Se por outro lado, a decisão for por ter uma candidatura, mas houver mais de uma candidatura, eu acredito que também devamos tomar essa decisão logo”, ponderou.
Para Humberto, quanto mais cedo essa questão for fechada, melhor para o trabalho do partido em buscar apoiadores para o projeto majoritário e para evitar desgastes oriundos dessas disputas internas. Essa mesma convicção Humberto está deixando claro também para o Recife, onde PT e PSB são aliados, mas têm pré-candidatos a prefeito – a petista Marília Arraes e o socialista João Campos.
O senador argumenta, no caso da capital do Estado, que prefere uma candidatura própria do seu partido, mas não quer que isso provoque um rompimento na aliança com o PSB. “Vamos ter que aprofundar essa discussão, avaliar o melhor passo a ser dado”, frisou. No entanto, mesmo admitindo a possibilidade de não caminhar com os socialistas em 2020, assegurou que seu partido não vai aglutinar as forças políticas que fazem oposição ao Governo Paulo Câmara. “Se alguém estiver pensando assim, nós não vamos concordar com isso e vamos derrotar essa posição”, afirmou.
Pelo partido
Humberto avaliou que esse projeto não passa apenas pelo próximo ano, mas também por 2022. “O PT quer voltar à Presidência da República, mas sozinho é muito difícil e o PSB foi um bom aliado em 2018”, analisou. O senador fez questão de ressaltar, no entanto, que qualquer decisão a ser tomada pelo seu partido, seja de manter a aliança com o PSB ou de ter candidatura própria, “estará na linha de frente”. Nesta última hipótese, vale até se o nome petista for o de Marília. “Não tenho nenhuma relação ruim com ela, mas isso extrapola o aspecto pessoal, é uma questão partidária. Estou no PT desde 1978, participei do processo de criação do PT e nunca me posicionei contra a política do partido e não será hoje ou amanhã que isso vai acontecer”, finalizou.
Sabem que nao vao ganhar. mas como é com o dinheiro dos outros, dos pagadores de impostos, vao fazer campanha mesmo assim.
Em Petrolina o PT não tem chance.
Gostei com certeza o pernambucano e muito inteligente da uma banana a estes tipos de políticos vagabundos safados manda ir atrás de voto no inferno