Inconformados com os problemas estruturais do prédio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), um grupo de servidores do órgão municipal realizou uma paralisação de advertência na tarde de ontem (20). Eles criticam o que consideram “um total abandono” do prédio, onde funciona também a central de regulação de leitos da Rede PEBA (Pernambuco-Bahia).
Procurada pela reportagem, a Secretaria da Saúde (Sesau) – por meio da assessoria – esclareceu que o prédio está em reforma e conta com uma equipe de manutenção no local buscando um vazamento no subsolo da unidade para sanar e continuar com as revisões na parte elétrica e hidráulica do Samu.
“A Sesau, enquanto administradora dos serviços de saúde municipais, reafirma que todas as medidas estão sendo tomadas para que a reforma seja concluída o mais rápido possível. A Secretaria reforça seu compromisso com os profissionais da rede especializada e também da Atenção Básica, que se empenham e desenvolvem suas atividades diariamente no atendimento e compromisso com a população”, frisou a Secretaria, em nota.