O Blog recebeu a visita, na tarde de hoje (09), do presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina (Igeprev), José Alves Albuquerque.
Ele veio falar não apenas da importância de fazer parte do Conselho da Aneprem – entidade que congrega institutos de previdência de todo o país – como destacar o papel do Igeprev desde 2003, quando foi criado. Aliás, um fato associa-se a outro. Para se ter uma idéia, existem hoje no Brasil mais de mil regimes próprios de previdência, mas nenhum do Nordeste havia integrado antes o Conselho da Aneprem.
“Nem todo município participa de uma entidade tão séria, se não tivesse a credibilidade e seriedade com que estamos gerindo o instituto previdenciário de Petrolina”, reforçou José Alves, que já integra a Associação Pernambucana de Entidades de Previdência Pública.
É simples de ratificar, em números, as palavras do presidente do Igeprev. Quando assumiu o instituto, em outubro de2007, as reservas estavam em R$ 8,5 milhões. Em dezembro de 2008 já eram de R$ 21 milhões. E a meta é chegar, ao final, atingindo a cifra redonda de R$ 30 milhões. “Estamos ainda engatinhando nesses seis anos, mas já nos preparando para o futuro”, pondera.
Outro ponto a ser destacado é o fato de o presidente do Igeprev possuir o CPA-10, uma espécie de qualificação feita através de uma prova escrita e eletrônica para os gestores de regimes próprios previdenciários. O requisito é obrigatório e foi determinado pelo Ministério da Previdência Social como uma forma dos gestores terem o conhecimento de como investir os recursos no mercado. “Fiz a prova do ano passado”, conta Albuquerque.
Com quase 5 mil servidores efetivos e 640 aposentados e pensionistas, o Igeprev cobre vários serviços como aposentadoria por idade e invalidez, pensão por morte, licença-maternidade e auxílio-doença. Dos funcionários é recolhida uma alíquota de 11%, a qual Albuquerque faz questão de ressaltar que a prefeitura municipal vem cumprindo em dia com a obrigação, o que ajuda a capitalizar o instituto.
e bom lembrar que foi FBC que levou esta ideia aa frente!
mais uma vez a capacidade de fernando foi testada e aprivada.
e bom que a sociedade fiscalize bem estes recursos pois pertencem aos funcionarios e nao ao sr prefeito.
Minha avó já dizia “de boas idéias o inferno está cheio”, não me interessa de quem foi a idéia, o que me interessa realmente é que a Gestão da Previdência Pública de Petrolina está dando certo através da brilhante administração do Sr José Alves Albuquerque.
Queria que o meu plano de previdência (PETROS) conseguisse em tão pouco tempo quase que triplicar as reservas (algo quase impossível)… O mínimo que os funcionários públicos de Petrolina podem exigir é uma aposentadoria digna.
Petrolina me aguarde pois assim que eu me aposentar voltarei para essa terra que eu aprendi a amar através da minha esposa… terra maravilhosa, simplesmente linda e que sempre me abrigou muito bem…
Adoro a cultura, o povo, as comidas típicas, a música (Targino meu fio você é EXCELENTE! as vezes que você veio ao RJ eu sempre procurei te assistir).
Petrolinense se orgulhem de viverem nessa bendita “Terrinha”.
Como membro do Conselho Fiscal do IGEPREV fico muito ffeliz com a estrevista e ratifico as informações, como tambem a complemento :TAMBEM O MUNICIPIO VEM FAZENDO A SUA PARTE QUE É PAGAR SUA CONTRAPARTIDA.
Seria muito bom e prudente que o Sr> Prefeito enviasse a camara projeto tornando o IGEPREV autonomo e com mandato do seu gestor o qual seria nos moldes da AMURPE.Pode ter certeza qua as coisas fluiriam cada vez melhor.
Devemos pensar grande;QUANTO MELHOR , SÓ PETROLINA GANHA.
Sou Feliz em pertencer ao IGEPREV.
Conheço o Albuquerque e sei que é pessoa idônea. Contudo, independentemente das boas intenções, se eu fosse servidor municipal ficaria com as barbas de molho. Previdencia é coisa muito séria e pode prejudicar muita gente. Quanto a capitalização incial, todo início é bom pois existem muitas entradas para poucos pagamentos. Mas daqui a 20 ou 30 anos será que os gestores conseguirão formar um colchão financeiro para arcar com as aposentadorias por mais duas ou três décadas seguintes? Sinceramente, acredito que seria de bom alvitre oferecer ao servidor a opção entre o regime próprio e o oficial do INSS. Eu escolheria o do governo federal que é mais seguro.
Lamento os parcelamentos patronal de 2004 a 2008, deve causa danos a previdencia diz calculo atuario para 2017 onde a despesa a via ser maior do que a receita culpa das gestão passada até 2008. cuidado com informação a ser colocada e markenting politico e capitalista Jose Alves!! lembro: ao servidor iremos sofrer reasjuste de aliguota percentual a previsão! .como resolver essa situação com concursos publicos, recasdastramento dos servidores ativos e injeção da maquina PREFFEITURA pagando em dias as contribuições patronais e servidor, do qual cobro muito bem dos gEStores. tÔ de olho aberto!!!
Tadeu Plinio da Silva
Presidente do Conselho Fiscal