Petrolina poderá ganhar dois novos empreendimentos com investimentos orçados em R$ 5,5 milhões: Burger King e Rihappy. As duas empresas, já existentes no Juá Garden Shopping, em Juazeiro (BA), deverão gerar 60 empregos diretos, segundo informou o empresário e investidor do centro de compras baiano, Carlos Alberto Campos, que se reuniu ontem (6) com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Agrário de Petrolina, José Batista da Gama.
O interesse do empresário em investir em Petrolina se deve, em grande parte, ao crescimento que o Vale do São Francisco teve nos últimos anos. “Como eu tenho Petrolina e Juazeiro como duas cidades irmãs, que pra mim é uma cidade só, nada melhor que trazer esses empreendimentos“, ressaltou o empresário Carlos Alberto, que também informou que a construção e contratações para as duas lojas acontecerão ainda neste ano.
Segundo o secretário José Batista da Gama, a Prefeitura de Petrolina dará todo o apoio para atender, de acordo com as normas do município, a todos os empresários que desejam investir na cidade. “Estamos de portas abertas para firmar parceria no que for preciso. Agilizando a questão de licença ambiental, alvará de funcionamento, de forma que a Prefeitura, através da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agrário, estará à disposição para dar todo apoio logístico nessa alavancada do comércio e, quem sabe melhorar as condições de empregabilidade da nossa população“, adiantou o secretário. (foto/divulgação)
secretario juntamente com empresario de renome e este outro é uma sombra?
Kkkkk. Isso mesmo, tem que salvar em Petrolina, juazeirinho nao vinga. Kkkk
Chama isso de investimento? Se fosse a construção de um shopping que gerasse uns 2000 empregos diretos eu não dizia nada, mas esse pequeno investimento a prefeitura deveria ter vergonha ao anunciar.
Mais um terreno público que vai pro ralo.
Qual a razão destes investidores estarem procurando a prefeitura? No mínimo devem estar querendo algum benefício fiscal. Empreendedor no Brasil hoje em dia é sinônimo de mendigar em busca de migalhas nestas agências de fomento estatais. Depois estes mesmos empresários vão reclamar de estado inchado, regulamentações onerosas e exageradas, elevada carga tributária, corrupção e carestia.
Correção: onde lê-se empreendedor, leia-se empreender.
Quando e onde vai receber curroculum nos informe por favor