Empolgada com a implantação do Chapéu de Palha no sertão do Estado, a deputada estadual Isabel Cristina (PT-PE), que nunca entendeu por que o programa já não havia chegado antes à região, quer ir mais longe.
A parlamentar disse que vai cobrar do governador da Bahia, Jacques Wagner (do seu partido) que também faça o mesmo do lado de Juazeiro.
Segundo Cristina, a situação enfrentada pelos trabalhadores da fruticultura do lado pernambucano, na época da entressafra, não é diferente da dos baianos.
Eu pensei que a Isabel Cristina queria ver o Chapéu de Palha contemplanos as embaladeiras. O PROGRAMA AINDA NÃO SE FIRMOU NO VALE ELA JÁ QUE LEVAR O VALE DA BAHIA. ETÁ PT DE PETROLINA.
O Chapeu de Palha de Palha, chega fora do período, tem muitos criérios que precisam ser ajustados. É uma pena que só chegou agora onde se inicia a eleição do Sindicato dos Trabalhadores de Petrolina com o objetivo de favorecer algum candidato. Dr. Geraldo é contra o programa mais apoia Chicô
Lá na frente vocês irão saber o resultado da avaliação do Chapeu de Palha. Para Chicô será muito bom, para o bolso de alguns inscritos também porque foi mais um dinheirinho sem trabalhar, mas para os produtores ainda é uma icógnita. Para algum político mais um tema para se filosofar em busca do voto. Mesmo esgotado ainda há quem ressucite o assunto, colocando-se como superior aos demais que se dizem pai e mãe do programa. Cria-se o efeito em sua própria casa, dizendo-se também responsavel pela melhorias para o povo até mesmo fora dos limites geográficos da sua ação parlamentar, ou qualificando de incompetentes os elementos do mesmo partido que deveriam cuidar de Juazeiro.
Ótima atitude, vai engrandecer o projeto e melhorar a situação de Juazeiro e voce ‘embaladeiras” deixe de egoísmo… não estamos numa guerra, o que vier para beneficiar o Vale como um todo será de total proveito para a população local!
Se é bom, tem que ter também na Bahia, por que não?
E não é esmola, é respeito ao trabalhador. Só ele sabe o que é aperto e desemprego.
Tem que ter Chapéu de palha, bolsa, ou que que seja.
Vá em frente, Cristina, abra os olhos de Wagner. Somos ou não somos irmãos do povo juazeirense?
acho que esta atitude da deputada é uma prova da sua luta sem fronteiras em defesa dos trabalhadores, eleitoreiro seria se sua defesa restringisse a pernambuco.
Trabalhador rural urbano, faz muito tempo que estudo esse caso e com muita propriedade pois trabalhei deste a construção do projeto nilo coélho pela construtora Andrade Gutierrez. Não me interpletem mal ou digam e se não fosse a fruticultura o que seria do vale, porem o trabalhador rural urbano, paga iptu, taxa de ilumição publica, coletivo, água, energia eletrica urbana, taxa de esgoto, alem de tudo os filhos sofrem com a ausencia dos pais na educação domestica. O fato da falencia do emprego nas fazendas foi a erradicação da uva com semente que produzia o ano inteiro e assim se concentrava 80 % da mão de obra empregada e hoje no periodo sazonal só 20% ou menos em alguns casos. Depois veio a uva sem semente produzida para os gringos ou povo branco dos olhos azuis, porem é uma janela de mercado, e o pior aconteceu os gringos quebraram e rico quando quebra esquece dos pobres e só pensa nele. Temos que unir o vale no proposito de outras vias de econômia como o aeroporto industria sendo zona neutra de tributos ou investimentos pesados no caprino, ouvino, pescado, calçados e temos o couro, e outros diverso apls. Transnordestina só se for para tranpostar microfones de politicos que tratam o povo como idiotas, não existirá transnordestina sem revitalização do São Francisco; Revitalização esta que traria os grãos do oeste baiano e aqui seria o grande centro logistico de distribuição, gerandos milhares de empregos. Chapeu de palha, bolsa familia e casas para baixa renda que muitos dizem que esmola eu considero politica de estado, é dever e direito do mesmo que antes não atendia o clamor da população faminta. A ditadura empobreceu a educação e dinheiro da sudene era só para os politicos e amigos, hoje a população nordestina paga caro pelos os desvios de recursos que seriam para desenvolver o nordeste. Pernambuco volta da passos largos na econômia do Brasil e é com esse intuito que devemos unir força com objetivos comuns para uma sociedade igualitaria em direitos e deveres. O exodo rural marginalizou o homen do campo nas cidades, vamos voltar o homen para campo com direitos e cidania que as cidades melhoram, do contrario desconheço solução para esse amotoado de concreto tijolos e vias chamado cidade sem dignidade. Se o campo não planta o povo da cidade não janta. A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo, Nelson Mandela.
ISABEL CISTINA, nós temos que contemplar o trabalhador rural dentro do seguro desemprego. Só para vc ter uma ídéia um gerente de uma grande fazenda me revelou hoje que escalou 18 trabalhadores rurais para esse final de semana sabe quantos apareceram? 7!! Isso quer dizer os 11, já estão forçando a demissão para ser contemplados dentro do Programa, além de muitos que já nem fazem questão de ser contratados já agora no período da safra.
pense nisso deputada , e vamos trabalhar pra qualificar o trabalhador rural para que eles não vivam de assistencialismo .
Caro RICARDO BANANA, uma ação não substituirá ou inibirá a outra, ou outras,nem tão pouco,se ,alguns, agem de má fé,já querendo tirarem proveitos das situações, pois o programa ele é bem claro, vem para reforçar aqueles que foram indiretamente e / ou diretamente atingidos pelas demissões do efeito CRISE,bem como comtempla ,FELIZMENTE, outras situações que são as dos SAFRISTAS,que muitas vzs só encontram trabalho num periodo do ano e ao memso tem tem suas familias para sustentarem o ano todo.E aÍ????Esse exemplo de 7 à 11 pode ser um fato isolado.
Outra coisa,quantos aos demais comentários,quando a parlamentar ela sugere que se amplie a contemplação desta ação aos irmãos de Juazeiro,ela neste momento está sendo não a política Isabel Cristina e sim! o ser humano solidario que ela é,pois a realidade dos baianos é a mesma,a única diferença é uma linha “imginária”,limites de municipios,então ela mesmo que não fosse hoje deputada certamente teria essa mesma atitude quando a estender o PROGRAMA OU CRIAR algum semelhante para atender os irmãos baianos.
Caro o PTei de Orocó, O caso que mencionei não é um caso isolado o futuro vai conprovar com mais intencidade essa problemática. Não faço parte do seguimento da fruticultura irrigada, mais como Petrolina é o polo as falhas aparecem com mais frequência. Por que o governo não planejou o Programa sentindo melhor a realidade de cada cidade do vale.