Turbinado pelo resultado eleitoral, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), virou futuro ministro de quase tudo no segundo governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A cada dia nos jornais, é “nomeado” para comandar uma pasta diferente. Da Casa Civil à Petrobras, passando pela Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior (Mdic). “Até para presidente do Bahia”, brincou.
Dilma ainda não disse uma palavra sobre a escalação do novo time, mas até As Iaras, escultura em bronze que repousa no espelho d’água do Palácio da Alvorada, sabe que o ‘Galego’, como é chamado por Lula, terá lugar de destaque. O fato é que o mapa vermelho do quinto maior colégio eleitoral do país, pintado por 70% dos votos no segundo turno para Dilma, o colocou na crista da onda. E, sem oferecer nenhuma pista, segue firme como um dos conselheiros presidenciais para a montagem do novo governo.
Na boca de amigos e aliados, ‘Jaquito’ – como é chamado por Dilma – é um político extremamente generoso e habilidoso. Seu principal trunfo é o poder de negociação e a capacidade para desarmar bombas potentes. (fonte: Correio Braziliense/foto reprodução)
sucessor de Dilma para 2018, na ausencia de Lula é claro!…não desistiremos do Brasil, ai SIM.
Só retificando a Bahia, é o quarto maior colégio eleitoral do Brasil, não o quinto como diz a matéria. SP/MG/RJ/BA