Wanderson Júnior, de 29 anos, morador do município de Curaçá, no norte da Bahia, foi apoiar o exército ucraniano na guerra contra a Rússia. Ele embarcou no último mês de abril, através da Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia, formada por estrangeiros.
Agora, depois de mais de um mês, ele faz parte oficialmente do exército ucraniano como soldado combatente. Empresário e instrutor de armamento e tiro, o jovem militar conta um pouco dessa experiência.
“As tarefas aqui são bem organizadas. Estamos bem assessorados pela inteligência ucraniana. É uma experiência ímpar ser soldado, não é para qualquer um, mas acredito que vai ser algo inesquecível na minha vida. Mais uma vez peço que todos estejam rezando e desejando sorte para mim. É algo que jamais imaginei que aconteceria na minha vida”, disse Wanderson, em entrevista ao Portal Uauá Web.
O conflito
A guerra entre Rússia e Ucrânia começou em fevereiro de 2022, após a invasão do território ucraniano pelos russos. Milhares de civis já morreram durante os ataques nos dois países. Mais de um ano se passou e ainda não há previsão para o término da guerra.
Uma das principais causas do conflito é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente, tida pela Rússia como uma ameaça à sua soberania. Duas das principais consequências são o grande número de refugiados e os graves prejuízos financeiros não só para as partes envolvidas, mas para o resto do mundo.
Só os loucos que se metem em confusão alheia
Rezar por uma pessoa a lutar pelos globalistas contra a humanidade. Interessante.
Isso é um besta
viu muito filme de guerra.
Não é nenhum ato heróico, é suicídio.
Se voltar vivo, espero que não venha requerer uma pensão vitalícia como combatente de guerra, de uma guerra que não é sua e muito menos da humanidade, é uma guerra de dois idiotas chamados de Putin e Zelensky.