A frente do Hospital Neurocárdio em Petrolina está tomada neste momento. São estudantes da Facape e familiares. Um grupo de jovens (cerca de 40 alunos e dois professores) viajaram juntos de Belo Horizonte a Petrolina voltando de um evento de tecnologia na capital mineira.
Um deles passou mal e veio a óbito agora à noite: Lucas de Souza Santos, que cursava Gestão de Tecnologia. A suspeita maior é de que tenha sido acometido pelo vírus H1N1.
Familiares e professores da Facape estão revoltados, afirmando que o IML de Petrolina se recusa a receber o corpo e atestar o óbito.
Mais dois alunos já estariam com febre, dores de cabeça e manchas pelo corpo. A situação no momento é de apreensão. Os alunos chegaram de Belo Horizonte na segunda (14). A diretoria da Facape não descarta suspender as aulas para prevenir eventuais contágios.
O IML não está se negando a fazer o que é da sua competência. Este caso não é da alçada dela por não se tratar de uma morte violenta. Dizer que o IML está se recusando a receber o referido corpo é uma inverdade. O IML é um órgão policial e trabalha apenas com mortes *violentas*. A obrigação do atestado nesse caso é do próprio hospital conforme resolução do Conselho Federal de Medicina.