Estacionamentos em calçadas não são alvo de críticas apenas em Petrolina. Na vizinha cidade de Juazeiro (BA), o fato também causa indignação. Um leitor do Blog, em reserva, lamentou que alguns “privilegiados” tenham essa prerrogativa, em detrimento dos pedestres.
Confiram:
Boa tarde,
Estou recorrendo à imprensa como minha última esperança, apesar de achar que alguns veículos da região estão intimidados a tratar do assunto, pois já encaminhei esta denúncia outras vezes e nunca houve qualquer publicação.
Trata-se de uma total falta de respeito aos pedestres que transitam pela Rua Visconde do Rio Branco, no Centro de Juazeiro-BA, mais especificamente pela calçada do prédio dos Juizados Especiais Cível e Criminal de Juazeiro.
O local fica durante todo o dia ocupado por carros de juízes e servidores do alto escalão, que gozam da vaga privilegiada, em detrimento dos pedestres, os quais se submetem a riscos por não poderem transitar com sua integridade física resguardada, como se pode verificar na foto, em que uma senhora anda pelo meio da rua, impedida de caminhar segura na calçada em virtude dos luxuosos carros estarem estacionados lá.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, em seu art. 181, inciso VIII, “estacionar o veículo no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público” é uma infração grave, passível de multa e remoção do veículo. E ainda, no art. 68, “É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permiti r a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres”. Ora, ainda que a autoridade competente pudesse permitir o uso da calçada para estacionamento desses que se consideram semideuses, tal liberação não poderia prejudicar o fluxo dos meros mortais, o que notoriamente acontece.
Portanto, solicito que a imprensa seja solidária a tal situação, não se renda aos poderes dos juízes e servidores da justiça e denuncie tal prática abusiva, afinal infelizmente no Brasil os ricos e poderosos são agraciados com “vista grossa” e aproveitam da condição social para se sobressaírem em relação às demais pessoas. Onde estão os direitos iguais? Onde está a fiscalização? BASTA!
Agora vai e amarra tua bicicleta nesta placa, vem 30 carros da polícia pra cortar acorrente e te levar preso.Brasil já mais vai mudar pois quem tem poder se acha o dono de tudo aqui nesta mercadoria.
Estaciona moto aí pra tu vê. Depois desse palhaço ter escrito esse artigo o juiz proibiu de por moto em cima da calçada. Tenho que deixar a minha sob o Sol agora.
Que nada macho! Os funcionários desse prédio são excelentes, tanto os que trabalham pela manhã como os que trabalham à tarde. Esse artigo é coisa de mulher sem namorado ou marido, deve estar sozinha há muito tempo e não encontra quem a queira.
É isso mesmo, parece coisa de mulher mal amada. O marido não deve dar conta de satisfazê-la sexualmente ou não deve mais estar dando no couro, para ela revelar estar tão amargurada.
Isso, na verdade, é coisa de homenzinho sentimental e emotivo, que fica magoadozinho por coisinha boba. Tem que colocar a “mocinha” que escreveu esse artigo para servir ao país no Exército Brasileiro, para ver se se consegue consertar essa peça troncha, para que ele deixe esse comportamento de gente besta.
Devia levar esse moleque para trabalhar na construção civil, para mexer concreto, massa de cimento e carregar bloco, areia e brita. Deve ser algum guri criado pela vó, ou só pela mãe, tendo-lhe faltado a referência de um homem em sua casa, de um cabeça, um chefe. Certamente foi educado brincando de boneca e casinha. Não devia saber o que era brincar na rua, no meio da gurizada, com brincadeiras masculinas, futebol, gudi, garrafão, peão, pipa, bombas juninas, com as quais poderia esse “menino emotivo” engrossar o casco para a vida, de modo a deixar essas coisas de mulherzinha. Esse artigo mais parece coisa de “menininha” do que de homem.
O Centro da cidade não a mínima estrutura, não tem calçada, ruas são estreitas, sem local de estacionamento, aliás, na área central não tem mínima condição de nem circular carros, ainda cometem esse absurdo, e vindo de quem deveria dar o exemplo!
Mas é preciso que se esclareça que não são só os funcionários da justiça que estacionam não. Os advogados e até pessoas que vão ao banco e ao comércio da cidade. Eu mesmo já estacionei meu carro quando tinha vaga para fazer transação no banco do brasil e isso é normal da cidade de juazeiro, não prejudica ninguém não. E os carros também não são de luxo. Já ví vários golzinhos velhos, fiestas e outros populares.Meus amigos vamos nos preocupar com coisas sérias e parar de cuidar da vida dos outros.
rpz… esse negócio de estacionamento no juizado é um poblema. acho que quem menos estaciona são os juízes, porque tem um milhão de motos estacionadas em cima da calçada que atrapalham muito mais do que esses carros da foto da reportagem. acho que essas motos aí são da ajupm que fica na frente do juizado.
olha… já que é pra reclamar vamos soltar o verbo pra ver se esses funcionários públicos entram na linha … até os que estacionam na rua na frente do juizado cometem irregularidades.. tem uma raça que trabalha nesse prédio meio barbeira … rpaz… nem sabem estacionar direito nem na rua. Outro dia tinha um cidadão reclamando de um gol prata velho e sujo (acho que nunca viu água) que estava estacionado por lá de todo jeito, atrapalhando ele manobrar com o carro para tirar da garagem. Sei que esse carro é de um funcionário de lá. Esse povo da justiça acha que tem o rei na barriga, nem respeitam os moradores da rua.
Esses carros aí são de advogados, com certeza. Essa classe é favorecida e protegida pelos juízes e pela justiça. Presta atenção nos acontecimentos que ocorrem país a fora, sempre tem um advogado se intrometendo, querendo “seus direitos”. Mas quanto aos deveres, na maioria das vezes, esquecem-se. Reflitamos cidadãos juazeirenses. Está na hora de dar um basta nos privilégios dos advogados. Comecemos parando de chamá-los de doutores. Quem pelo amor de Deus inventou esse negócio de chamar advogado de doutor! Que absurdo! Afinal, qualquer outra classe de profissional não é chamada de doutor somente pelo fato de conseguir um bacharelado em uma faculdade. Abaixo à denominação de doutor do advogado!
Macho Veio, que discussão mais sem futuro é essa? quem se deu mal nessa história foi a própria comunidade que agora perdeu mais um estacionamento. Agora não posso mais estacionar no juizado porque o guarda disse que estava proibido.
Olha, esse estacionamento aí é muito antigo e nunca deu problema, não entendo porque estão se incomodando com ele agora. O estacionamento era utilizado por todo mundo como a mais clara expressão da democracia em juazeiro, agora, acabou-se o direito.
Isso deve ser coisa do pessoal da zona azul para arrancar o nosso dinheiro.
Tanta coisa grave e só falam nesse estacionamento! não dá!
Ninguém reclama da falta de educação de uns funcionários da justiça, PRINCIPALMENTE DE OFICIAIS DE JUSTIÇA, mas todo mundo enche o peito pra falar do estacionamento.
Amigo, trate bem esse povo da justiça, principalmente essa classe de oficial de justiça, se não, do contrário, você será preso por desacato à autoridade. Engula mosca, sapo, camelo, elefante. Escute os desaforos e fique calado. Seu silêncio refletirá na economia de um mês de salário ou meia dúzia de cestas básicas. Sem falar que sua ficha permanecerá limpa. Imagina aí moço, ficar sujo como um bandido, criminoso, por conta de se falar algo fora de hora, de expor os pensamentos ou de achar que tem direito a alguma coisa. Fica na tua. Preserve sua paz de espírito, seu sossego. Evite processos por desacato às autoridades da justiça.
Que artigo foi esse!? Não posso mais estacionar minha moto em baixo dessa árvore da foto. Agora tenho que deixá-la no sol, esquenta o banco dela e queima minha bunda. É brincadeira, é arriscado até eu ter algum problema de saúde por conta dessa situação. O escritor desse artigo foi bastante infeliz, destilou ódio gratuitamente, certamente deve estar passando algum conflito existencial, tem complexo de inferioridade, sente-se menor que os outros, incapaz, incompetente, não vai vencer na vida, não vai avançar profissionalmente, não vai conseguir nada!
Esse artigo é no mínimo leviano. O Juizado de Juazeiro atualmente possui dois juízos, com dois juízes titulares. Ambos são homens honestos, trabalhadores, dedicados, responsáveis, exemplos de cidadãos, cumpridores da lei. E até onde sei, nenhum dos dois age com abuso de poder, pelo contrário, são muito humildes. A cidade de Juazeiro está muito bem servida com profissionais como eles e o mínimo que o serviço pode oferecer-lhes é uma vaga de estacionamento para poderem parar seus carros e trabalharem. INclusive, meus amigos, vez ou outra acontece de serem ameaçados de morte por jurisdicionados, como já houve nesse prédio uma tentativa de homicídio de um desses juízes. Respeitemos esses homens valorosos e apoiemos o ofício desenvolvido por eles que, digo, fazem-no como num exercício de sacerdócio.
. Se todos os juízes se juntassem para interferir na economia de uma empresa ou na desse país, dando indenizações altíssimas e condenando os coitados dos empresários ou empresas pequenas não haveria viabilidade para o progresso, geração de empregos e desenvolvimento social.
Esses juízes do Juizado são os melhores da região, mais trabalhadores, céleres, capazes, competentes, humildes. Esse artigo foi escrito por algum mané.
Esses três carros aí são de advogados. Eles usam esse espaço para colocarem seus carros enquanto resolvem processos nesse Juizado. Não entendo o porquê de tanta discussão. Sempre foi assim. Aliás, digo, há muito tempo funciona dessa forma. Outra coisa, esse prédio é da diocese, se há alguém que teria o direito de se incomodar este seria o papa, o bispo ou padres da cidade, e esses nunca manifestaram inconformismo quanto a esse estacionamento. O escritor desse artigo certamente deve ter perdido em algum processo, está frustrado por algo que possa ter lhe acontecido. As palavras utilizadas por ele revelam ser de alguém que está passando por uma fase difícil, enfrentando algum problema grave. Essa pessoa precisa de ajuda. Ela demonstra estar levando uma carga pesada. Está magoada, decepcionada, abatida, se arrastando. Essa pessoa se entregou à depressão, não tem prazer em viver, estudar ou trabalhar.
Esse artigo é coisa de alguém do baixo clero, do baixo escalão, só pode ser, não tem outra explicação para esses termos empregados, como “funcionários do alto escalão”, semideuses, ricos e poderosos. Essas expressões são de quem está dentro da estrutura hierárquica do Juizados e se sente preterido por estar “no baixo clero”. Para fazer esse tipo de coisa é porque não tem o que fazer e merece continuar no baixo clero mesmo.
Artigo sem graça, de alguém sem noção, certamente deve ter algum problema de aceitação, se sente rejeitado e excluído. Acredito que deve ter algum tipo de depressão ou tristeza profunda, porque o ódio e a inveja estão evidentes em suas palavras, o que revela serem de uma pessoa rancorosa, odiosa e problemática. Essa aí precisa de ajuda, está mal. Aconselho que a pessoa que escreveu isso procure ajuda imediatamente, antes que essa mágoa lhe destrua.
Bando de invejosos e irresponsáveis, só reclamam porque não tinham direito de estacionar. Se pudessem estacionar não reclamariam.
Sou idoso, tenho 70 anos e sou deficiente físico. Sempre usei esse estacionamento para ir ao juizado ver os meus processos. Agora, com a proibição, quero saber se o autor do brilhante artigo vai empurrar minha cadeira de rodas até o juizado.
Tome vergonha nessa sua cara, seja homem e não use o anonimato, seu cabra… você tem coragem de ir lá reclamar pessoalmente para o juiz? Não. Então cale essa sua “matraca” e cuide da sua vida e se te sobrar algum tempovenha empurrar a minha cadeira de rodas da catedral até o juizado.
Um senhor de 70 anos? Está fazendo o que na ativa amigo? Dando trabalho à justiça!? Tem vergonha não? O senhor tem é que ir pra igreja pedir a Deus para lhe dar um bom lugar. Está perto de sua ida senhozinho. Vai descansar. Procure uma velhinha para ficar de seu lado. Aproveite o pouco de tempo que lhe resta. O senhor quer passar o resto de seus dias dando trabalho à Justiça? Faça isso não, só vai passar raiva!
Seu Jefilandio, vai desculpando, mas o senhor, com essa idade, e ainda por cima de cadeira de rodas, dando mal exemplo e estacionando em lugar proibido? Como pode?
É brincadeira uma noticia dessas! O autor só pode ser um desocupado.
Esse blog é um lugar sério, não é espaço para se fazer fofoca e intriga.
O autor da matéria faz coisas piores e fica olhando para a vida dos outros. Vá trabalhar, seu OCIOSO!!!!
Olha, estou perplexo com a maldade da matéria. O estacionamento sempre foi comunitário, todo mundo sempre pôde estacionar lá, por que isso agora?
Será que o infeliz que escreveu esse infame “desabafo” não encontrou vaga para estacionar?
Estou cada dia mais decepcionado com juazeiro. A cidade está cheia de buracos, falta saneamento básico, falta tudo e o povo fica conversando sobre o estacionamento das autoridades? Não tem coisa mais importante para reclamar? Quer estacionar em vaga reservada ESTUDE. Não conseguiu ser ninguém na vida e fica falando bobagem
Matéria estranha, esquisita, de gente que não tem o que fazer.
Como o blog ainda perde tempo publicando isso, e ainda por cima correndo o risco de ser responsabilizado junto com o(a) insano(a) que mandou a matéria?
O(a) escritor(a) quer que o juiz pague zona azul!? Que é que há? Não quer que ele vá trabalhar de carroça também não? É cada um que aparece! Esse(a) aí deve ser algum(a) infrator(a) da lei, para não gostar de juiz assim. Veja o que o apóstolo Paulo diz sobre o respeito que devemos ter às autoridades constituídas nesta Terra, em Romanos 13: “Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos.
Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá.
Romanos 13:2,3”. Infelizmente, amigo(a), informo-lhe que você trouxe condenação divina contra si.
Nada amigo, não é para tanto, Deus perdoa essa alma sebosa. Isso aí foi fruto de ignorância, essa pessoa estava fora de si, tresaleando, tendo um surto psicótico. Deus perdoa-nos nas nossas doidices, quando não pensamos para fazer algo. Isso que ela escreveu não foi feito conscientemente e não teve a intenção de ofender o juiz. Certamente, a situação dessa pessoa deve piorar na medida que o tempo for passando, um dia sua família precisará tomar uma atitude severa, mas até lá ela falar outras maluquices.
Esse aí deve estar desempregado, para ter tempo de usar um blog tão sério para fazer fofoca, vingança privada, falar mal de juiz e de servidores do Estado que, a propósito, são competentíssimos. Os juízes e servidores desse prédio da foto são os melhores e mais qualificados da região. O cara ou a dona que escreveu esse artigo é um ignorante, não conhece a realidade, não sabe o que fala, não sabe o que é humildade para dizer que outros não a tem. Certamente tem algum complexo de inferioridade. Não conseguiu ascender profissionalmente mesmo com os diplomas que tem, estacionou na vida, vê-se sem perspectiva de crescimento; agora, desabona imagem de servidores comprometidos com o trabalho, a justiça e a sociedade.
Esse traste deve ter inveja dos juízes desse prédio ou deve ser inimigo deles. Cuida de sua vida nojento, vai lavar roupa, vai vender picolé no sol, saia dessa desocupação, preguiçoso.
A inveja e o rancor vão lhe destruir, livre-se deles imediatamente, antes que sua alma padeça, chegue à lama. Você está irremediavelmente indo para o pó, para o chão. Arrependa-se.
todos os funcionários desse prédio são bons. Atendem bem a população. A pessoa que escreveu esse artigo deve ter problema psicológico ou está sofrendo de estresse.
Tantos os juízes como os funcionários desse prédio são excepcionais. O escritor desse artigo está equivocado.
Algum doido escreveu esse artigo. O povo da justiça é gente da gente.