Se a falta de acessibilidade é criticada por muita gente na área urbana de Petrolina, essa questão torna-se ainda mais delicada em locais afastados da cidade. É o caso da área ribeirinha.
Em contato com o Blog, a leitora Aryane Moura Lopes lamenta as dificuldades no acesso de cadeirantes para a Ilha do Rodeadouro, um dos cartões postais da região. “Gostaria de pedir às autoridades que providenciassem o acesso à Ilha para os cadeirantes, desde a entrada na barca até o rio, pois gostaria muito de levar meu sogro, que não pode mais andar, e beneficiando também a todos aqueles que merecem um lazer em nosso rio maravilhoso”, justifica Aryane. Fica o apelo.
As travessias são empreendimentos privados, portanto, estes é que são os responsáveis pela acessibilidade do local. As pessoas aqui na região tem em mente que somos um país comunista e que o Estado é responsável por tudo, desde fornecer saúde, casa, transporte até fornecer o sagrado cafezinho. O que cabe ao poder público neste caso é cobrar do empreendimento o cumprimento da lei.
Concordo plenamente.
Uma cidade tão grande, tão bonita e moderna tem que se preocupar também com a acessibilidade.
Idosos e cadeirantes também são cidadãos, pagam imposto e têm direito a diversão.
Tem umas cadeiras próprias para entrar na água que são utilizadas em cidades que tem praia, seria excelente se trouxesse esta ideia para cá.
Agradeço os comentários e não vou parar por aqui,
quero ver a felicidade no rosto daqueles que ainda não foram à ilha por falta de acessibilidade.