Em plena área nobre de Petrolina, na orla fluvial, uma área de loteamento vem sendo motivo de críticas. Segundo informações, os proprietários não estariam cumprindo o que prevê a Lei do Parcelamento do Solo (Lei Federal nº 6.766/79), além do próprio contrato de venda – a despeito do saneamento, drenagem pluvial, meio fio, pavimentação e urbanização/arborização das avenidas.
Dentro da Lei do Parcelamento do Solo, uma outra lei referente ao prazo para o cronograma de execução de obras (14.418 de 26 de março de 2021, que converteu a Medida Provisória nº 996, de 25 de agosto de 2020) prevê uma duração de quatro anos para que a infraestrutura seja realizada. Mas, pelo visto, até gora não há sinal algum de que isso possa acontecer.
O loteamento fica localizado entre os condomínios Água Viva e Portal das Águas. Com a palavra, as autoridades competentes.
Isto aí é muito velho,todos sabem desde do tempo de FBC já existia esse loteamento, por isso nunca foi para frente.
Lamentável, o pior é que o ministério publico que é orgao fiscalizador não se posiciona. LOTEAMENTO MONTE CARMELO ORLA DE PETROLINA(LOTEADORA DIOCESE DE PETROLINA)
Sou morador do logradouro e, certamente, não existe interesse no revitalizar ou fazer cumprir a lei sobre a infraestrutura no local. E, a Prefeitura não fiscaluza, absolutamente nada, inclusive, no que concerne às necessidades de limpezas dos terrenos e vias de acesso.
Mas as taxas de IPTU, são validadas, gradativamente, ano após ano. Sem retorno de benefícios.
Petrolina é uma terra sem lei
É um absurdo!
Temos que conviver com essa situação desagradável que vem rolando a muitos anos e ninguém faz nada.
Os futuros moradores são da mesma classe daqueles que detém o poder legal de exigir o cumprimento da lei. E a população esquece que esses riquinhos, assim que o rio morrer em face da poluição que eles fazem, serão os primeiros ir embora da região…e o povo que sofra as consequências!
Quem cair na lorota de adquirir um terreno ali, Se prepare para dormir e acordar com o insuportável cheiro de carniça que vem do matadouro. O odor é tão forte que invade as casas, tornando impossível ter qualidade de vida.
De forma irresponsável e criminosa, a prefeitura decidiu reabrir esse verdadeiro foco de imundície, ignorando completamente as reclamações e processos movidos pela população. Tudo isso com a conivência do omisso Ministério Público, que deveria defender o interesse da sociedade, mas fecha os olhos para esse absurdo.
Os moradores, que deveriam ter o direito básico a um ambiente saudável, agora são obrigados a suportar esse descaso. Se você pensa em investir nesta área, pense duas vezes antes de se tornar mais uma vítima desse escândalo!
Eu ouvi o comentário de um morador a respeito da poluição do rio,quero ver quando o mesmo deixar
De existir como iremos viver,principalmente os que dependem dele, como o agro.
A primeira vez que eu escuto alguém falar dessa
Possibilidade.
O curtume está no local muito antes dos condomínios, deveria saber das instalações alí, antes de se mudar para a “área nobre”.
Pelo que até o portal das águas e água viva bloquearam as me as margens do rio fazendo o rio uma propriedade privada cadê a lei de afastamento do rio isso nem prefeitura e nem orgão nenhum ver.
Há muito tempo, o curtume passou por adequações e deixou de ser um problema para a região.
O verdadeiro problema agora é o matadouro, que está localizado em um lugar completamente inadequado, tanto para a cidade quanto para o rio, representando um sério risco ambiental e de qualidade de vida para os moradores.
Seria mais produtivo para você, Luana, focar em fatos concretos e bem fundamentados, Limite sua opinião ao que realmente conhece, em vez de espalhar informações baseadas apenas em boatos ou opiniões sem embasamento real.
O loteamento Nova Petrolina foram mais de dez mil lotes vendidos e não tem saneamento.
Será porque liberado assim sem existir saneamento ?
Os proprietários terão que arrumar a rua, colocar meio fio e se responsabilizar pela drenagem das vias, os proprietários terão que puxar a água e a energia também? O loteamento deveria ser entregue com a infraestruturas básica, nada foi feito.
Na região vc não consegue nem financiar a construção pois a caixa econômica considera o local ainda não urbanizado, não tem calçamento, nem água nem energia. Como vão construir algo sem água e sem energia, nem postes colocaram.
Sem contar que até grandes empresas vão até o lugar jogar lixo.
Mas sem dúvida é um local de grande potencialidade, inclusive um dos pouco acessos públicos ao rio. Imaginem um parque na beira do rio, Petrolina ganharia muito.
“O matadouro… está localizado em local completamente inaquedado”. Na opinião da cidadã, onde seria o local adequado para instalar o matadouro?
Se o matadouro segue todas as regras de coleta e descarte de resíduos, não tem pq sair de onde está. Se a cidadã está incomodada com o mal cheiro, ela é quem tem que se mudar.
Quer transferir o mal cheiro alegando suposto problema ambiental, não há problema ambiental se o matadouro estiver perto do rio e tratar adequadamente seus resíduos.
Tudo tem um ônus e um bônus, senhora, fique com o bônus de poder dizer que mora onde mora e com o ônus de morar onde mora. Não queira transferir o ônis pra outra vizinhança não. Cada um com seus cada quais.
Interessante como algo específica toma contornos outros… O problema elencado foi do logradouro JD Monte Carmelo, situado numa área nobre e que, por falta de muitos órgão, ditos públicos, amarga pseudo esperanças de melhorias… as vias de acesso, um descaso absoluto, inclusive a via principal. Av Nossa do Carmo que, inclusive, leva ao Csntro Diocesano, reside um descaso. Buracos constantes que pioram quando das chuvas, caminhões danificando sistemas d’água, meio fio sem acomnhamento e danificado, matagal em quase todos os terrenos, atraindo pragas, obrigando os preços moradores conviverem com diversos animais, inclusive, os provocadores de doenças como barbeiro, etc.
Já foi solicitado diversas intervenções públicas que, mesmo ditas que seriam atendidas, não acontece.
Lamentável a falta de ação de entes públicos, pelos descaso…
O Código Florestal Brasileiro estabelece um limite de 500 metros para qualquer construção em APP – Área de Preservação Permanente nas margens do Rio São Francisco. O MP-PE e o MPF já alertaram a AMMA sobre construções que ferem a lei federal de proteção das APP.