A vereadora de Petrolina, Lucinha Mota, teve seu mandato cassado nesta quinta-feira (5) pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) por infidelidade partidária. Suplente em 2020 pelo PSOL, Lucinha se filiou ao PSDB em 2022, sem justa causa, o que motivou a decisão unânime do colegiado.
Lucinha havia conquistado uma cadeira na Câmara de Vereadores após o TRE-PE determinar, em 2023, a cassação da chapa do Avante por fraude na cota de gênero. Com o novo cálculo do quociente eleitoral, o PSOL garantiu uma vaga, e Lucinha – a mais votada do partido – herdou o mandato, mesmo já estando filiada ao PSDB.
O PSOL entrou com ação junto à Justiça Eleitoral, pedindo a vaga para o suplente do partido. Com a cassação, a expectativa é que o próximo na linha de sucessão assuma, mas há incerteza sobre quem ocupará a vaga, já que o suplente imediato, Erivan Bombeiro, deixou o partido e concorre a uma vaga na Câmara pelo PP.
Isto que é justiça , deixa a pessoa tomar gosto pela coisa depois de mil anos toma o doce da criança.
Como diz meu avô, quem procura acha!!
Eita,
Quem será que vai arranjar agora um cargo de assistente de auxiliar de assessora para essa mulher?
Justo, muito justo, justíssimo!
Eu faço a mesma pergunta:
O que essa mulher quer na política de Petrolina?
Porque essa mulher não engajou na política antes de dezembro de 2015?
Nos dizeres da vida, é dito que:
O ser humano é estranho, eu já digo ao contrário, o ser humano como essa aqui é oportunista.
Só isso!
CONCORDO!