A Ponte Presidente Dutra, entre Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), serviu mais uma vez de ponto para manifestação pela menina Beatriz Angélica Mota, assassinada com 42 facadas nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, há mais de um ano. Desta vez, a manifestação foi da própria mãe da garota, Lucia Mota, que subiu no carretel (ponto mais alto da ponte) e colocou uma faixa com um pedido de justiça.
Lúcia realizou a ação no último domingo (22), juntamente com o grupo de rapel da região.
“Hoje senti sua presença em meu corpo e a certeza que devo continuar na luta em busca de justiça por minha princesa Beatriz Angélica. Te amo, meu amor! o Grupo de Rapel Equipe 8 representa Beatriz“, declarou a mãe da garota, através da página oficial criada no Facebook. (fotos/reprodução)
Ela tem que lutar mesmo pra aliviar a parcela de responsabilidade que ela tem, pois deixar uma criança de sete anos quase dez da noite sozinha ir beber água em um bebedouro afastado de onde estava é muito excesso de confiança, sem contar que se ela ajudou a construir o retrato falado significa que ela viu em algum momento esse cara suspeito lá próximo ao bebedouro já que as autoridades afirmam que ele não foi visto nenhuma vez na quadra, ou seja ela viu o cara por lá, viu que era estranho, viu que a festa estava aberta ao público (sem senhas) diferente de outras que ela já participou e deixou a menina ir sozinha, assumiu riscos. Me poupe, e podem me crucificar, é minha opinião, não falei nenhuma mentira e isso aqui é um blog aberto a comentários das notícias dadas. Tow nem aí.