Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz Angélica, criticou o vazamento de informações sobre as investigações do assassinato da sua filha, morta brutalmente a facadas no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, em dezembro de 2015.
Esta semana circularam em redes sociais informações sobre o indeferimento da prisão de um ex-funcionário do colégio, o qual teria apagado supostas imagens do circuito interno da noite em que o crime aconteceu.
À imprensa da região, Lucinha afirmou que “ele atrapalhou mais de um ano uma investigação policial. Ele deu fuga ao assassino”, afirmou.
As críticas mais contudentes da mãe de Beatriz são contra o Judiciário. Ela informou que vai recorrer da decisão da juíza que indeferiu a prisão do suspeito, solicitada pelo Ministério Público estadual (MPPE). “Nós vamos recorrer, pois o Ministério Público acatou o pedido da prisão”, argumentou.
Vale ressaltar que, desde o início, a Polícia Civil (PC) afirma que as investigações são sigilosas. A mãe de Beatriz disse que não é justo que pessoas fiquem disseminando informações que deveriam ser de conhecimento apenas das autoridades.
Esse suspeito de ter apagado as imagens; só agora estamos sabendo dele.
Se tivessem falado antes, a própria sociedade teria se motivado a dar um corretivo no sujeito e fazê-lo entregar quem foi.
Agora, sem chances.
Inês e Beatriz são mortas!
Os pais deveriam divuga quem é esse cara que apago as informações esse cúmplice…A própria sociedade pode fazer justiça até ele entregar o resto…