Está chegando ao fim a caminhada de Lucinha Mota por justiça. Mãe da menina Beatriz Angélica Mota, que foi brutalmente assassinada num colégio particular de Petrolina, em dezembro de 2015, ela está chegando ao Recife para pressionar mais uma vez o Governo de Pernambuco. Lucinha quer a federalização do Caso Beatriz e também que o Estado aceite a colaboração de peritos norte-americanos.
Na capital pernambucana, o ato público encampado pela mãe de Beatriz também terá o reforço de Mirtes Renata Souza. Ela é mãe do pequeno Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que morreu após cair do 9º andar de um prédio de luxo no Centro do Recife, em junho de 2020. No momento da tragédia, ele tinha sido deixado pela mãe – que é doméstica e estava na parte de baixo do prédio passeando com o cachorro dos patrões -aos cuidados da patroa dela, a primeira-dama de Tamandaré, Sari Corte Real. A patroa foi presa em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e solta após pagar fiança de R$ 20 mil. Desde então, Mirtes também busca justiça para a morte do seu filho.
Além disso, o Movimento Permanente ‘Todos Pela PE-630’ também deve aproveitar o momento para reforçar o compromisso do governador pela pavimentação da rodovia.