Diana Maria da Conceição, de 27 anos, tentou vender seu filho de apenas 11 dias para seus os moradores no bairro Quidé, em Juazeiro. Depois da denúncia, Diana informou que estava apenas brincando com seus vizinhos.
“Eu estava passeando com meu filho e todos ficavam dizendo que ele era bonito e se eu queria vender. Eu assumo que realmente perguntei qual valor eles dariam pela criança, mas foi apenas uma brincadeira.
O pai da criança, que não quis se identificar, disse que era melhor o bebê ser criado por outras pessoas, pois eles não tinham condições.
cadê: Conselho Tutelar, MPE, para investigar os motivos.
Com a palavra: as autoridades.
Pra quê fazer filho, minha gente, se não pode sustentá-lo? Hoje o preservativo é distribuído gratuitamente e existem alguns programas de distribuição de outros anticoncepcionais. Não é falta de informação. Hoje, por menos instruída que seja uma pessoa, ela tem acesso ao rádio, no mínimo, para tomar conhecimento acerca dos métodos anticonceptivos. Vivemos na era da informação. Não acredito que exista na zona urbana alguém que desconheça pelo menos um método anticonceptivo. Falar em vender filho, nem de brincadeira. Se for brincadeira, muito de mau gosto por sinal. Se for verdade, é CRIME e dá cadeia.