Os pais de alunos da rede estadual de ensino cumpriram o prometido e realizaram na manhã desta quinta-feira (31), uma passeata pelas ruas centrais de Juazeiro, que acabou na Ponte Presidente Dutra. A manifestação foi um sinal de apoio à greve dos professores baianos, que já dura mais de 50 dias.
O protesto contou com um número de pessoas abaixo do esperado, mas teve carro de som, faixas e cartazes. Aos gritos de palavras de ordem contra o governador Jacques Wagner (PT), os manifestantes exigiam a retomada das negociações para acabar a greve. Além disso, também cobraram melhorias na educação da Bahia.
Com o apoio dos estudantes, que estão prejudicados sem as suas aulas, bem como dos próprios grevistas, os manifestantes interditaram a Ponte Presidente Dutra, entre Juazeiro e Petrolina, por volta do meio-dia, um dos horários de maior trânsito na via.
Felizmente, a interdição das duas faixas da pista durou apenas alguns minutos, tempo suficiente para provocar um breve congestionamento. O objetivo era chamar a atenção para a greve em todo o país. Após a rápida intervenção na ponte, a manifestação terminou.
Não entendi o porque do felizmente.
Piso? Esse piso é uma pisa na vida dos profissionais da educação. Pisa nos professores e depois não se arrependa.
Vergonha nacional essa farsa…
A educação nunca terá o seu devido valor!!!!!!!!!!!
“Não entendi o porque do felizmente”????????????
A manifestação de pais e estudantes não só da rede estadual, mas também, federal em apoio ao movimento grevista dos professores da rede estadual da Bahia deve-se ao interesse de toda a comunidade na volta às aulas retomando assim o ano letivo.
Os pais querem seus filhos na escola, os alunos querem voltar às aulas e os professores almejam o retorno às suas atividades letivas. Falta apenas demonstração por parte do governo em atender a todos esses anseios.
O governo sabe o que fazer para que o desejo de todos seja atendido e não sei o que mais ele espera para resolver a situação junto à categoria.
Pena que enquanto pais e alunos nos apóiam, alguns colegas infiltram-se nas escolas assinando ponto com o objetivo de receberem seus “salários”, mesmo sem aluno em sala de aula, indiferentes aos demais colegas que se mantém firmes com seus contracheques “zerados” e ao fato de que todos farão a reposição junto aos alunos com ou sem salário em dia.
Certamente precisamos compreender que ninguém dar o que não tem e que pra muitos, mesmo em vida, já tiveram mortos os seus sonhos, suas expectativas, suas aspirações e a capacidade de acreditar que valem muito mais do que imaginam. (Noeme)
vão trabalhar….