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por Carlos Britto // 02 de janeiro de 2014 às 16:30
Marchantes de Petrolina estão reunidos agora à tarde com o prefeito em exercício, Guilherme Coelho, em seu gabinete.
A pauta refere-se à proibição do abate de animais no matadouro municipal, imposta pelo prefeito Julio Lossio antes deste tirar um pequeno recesso de férias e passar o cargo para Guilherme.
A categoria não aceita o fechamento do matadouro, e muito menos levar seus animais para serem abatidos em Juazeiro. Mal assumiu a prefeitura, Guilherme já tem uma batata quente para descascar.
Péssimo começo de campanha para o Senado. Quem elege o político é o trabalhador, lembre-se disso. trabalhar com dignidade não…
E ainda dizem que o Brasil vive uma ditadura ou uma censura generalizada. Custa muito ter que ler as opniões…
Só tem preguiçoso a favor deste projeto, quem não quer trabalhar pede as contas e vai viver de bolsa família,…
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado.…
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado.…
concordo com o prefeito. Esse matadouro não pode ficar dentro da cidade. É um mal cheiro insuportável. Além disso comentam que é muito sujo e sem condições sanitárias.
Prefeito, nunca votei em você, mas se você fechar esse matadouro imundo e tocar fogo nesse curtume porco, eu viro seu cabo eleitoral.
Esperamos uma Petrolina civilizada. O matadouro é imundo, os marchantes não atendem as mínimas normas de higiene, a vigilância sanitária municipal não fiscaliza o seu patrão, o Ministério Público há muito tem se omitido. Aguardo firmeza do Prefeito para finalmente livrar Petrolina desse absurdo.
O correto , já que o matadouro está em péssimas condições, não é fechá-lo, e sim torná-lo apto ao uso.
O abate tem que ser feito pela iniciativa privada, cabendo ao poder público apenas a fiscalização. O município de Petrolina cobrava uma taxa quase a metade do que a cidade de Juazeiro, e nem por isso o preço daqui era mais barato. As pessoas têm que aprender a caminhar, e não viver dependente do Estado para tudo.