O novo ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que apoiará a cobrança de mensalidades em cursos de extensão e pós-graduação nas universidades públicas, caso as instituições assim desejem. Em 2015, ainda como deputado federal, Mendonça posicionou-se a favor de um projeto sobre o tema.
A medida, sustenta o ministro, daria fôlego aos caixas das universidades, afetados nos últimos anos em decorrência da queda na arrecadação de impostos. O ex-deputado foi um dos 318 a aprovarem, em 1º turno, a PEC (proposta de emenda à Constituição) que permite às universidades públicas oferecerem vaga não gratuita para cursos de extensão, de pós-graduação lato sensu e de mestrado profissional. O projeto ainda tramita da Câmara e precisa ser votado em 2º turno antes de ser encaminhado ao Senado.
“Embora não seja prioritária no momento, esta é uma discussão que deve ser feita com os reitores e representantes das universidades’‘, afirmou o novo ministro da Educação. “Na época da votação da PEC [outubro de 2015], esta era uma demanda muito forte do setor”.
Mas Mendonça Filho diz que sua gestão terá como principal foco a educação básica. Se isso de fato ocorrer, haverá uma espécie de rompimento com uma agenda voltada ao ensino superior que vigorou durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
“Isso não significa que haverá descontinuidade de programas voltados à educação superior”, diz. “Nos últimos anos, o Brasil conseguiu universalizar o acesso às universidades. O desafio agora é investir em qualidade no ensino básico.”
Ainda não há, no entanto, nenhuma proposta estruturada. O ministro pretende completar, ainda nesta semana, o núcleo de sua equipe, que até agora conta com a secretária-executiva, Maria Helena Guimarães de Castro, e a presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Maria Inês Fini. (fonte: UOl/foto reprodução)
Isso é só começo, querendo jogar a responsabilidade do governo pra cima do povo, chupa essa manga, se estava ruim pro pobre a tendência agora é piorar, governo brasileiro que o povo analfabeto pra ser sempre alienados a eles.
Correto. Tem muita gente brincando de fazer universidade. Bolsa gratuita só para quem é pobre.
Primeira coisa que devia fazer seria da oportunidades aos Sertanejos. A gora vem gente do sul tirar a vaga de um Nordestino e Sertanejo.
Olha ai que noticia tão maravilhosa para a população acadêmica, principalmente os que reclamavam de barriga cheia. Pagar pelos cursos de pós em Universidades Públicas, serve até como tese de pos graduação de sociologia e serviço social. Isso é somente o começo da chuva de pedras, as saraivadas ainda estão por vir. Quem sabe assim abre-lhes a mente ou o côco verdinho e amarelo, “vem pra rua” que as boas novas estão chegando.
Tira porque não estuda. è so estudar igual a eles que passa.
O problema é que pobre é famoso por não estudar!
Nós já pagamos por isso, afinal a universidade pública é mantida com os impostos que pagamos para o governo! Vamos ter que pagar ainda mais? Absurdo! Deixem de pagar juros estratosféricos da dívida pública para os bancos, que sobra dinheiro para a educação!