O Ministério da Educação (MEC) decidiu pôr fim às escolas cívico-militares, implementadas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi informada através de um ofício enviado a secretários estaduais de todo o país esta semana, datado da última segunda-feira (10). No fim do mês passado, o jornal O Globo mostrou que Estados vinham investindo no modelo, mesmo contra orientação da atual gestão do MEC.
O documento, endereçado aos secretários estaduais, informa sobre “a realização de processo de avaliação sobre o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, liderado pela equipe da Secretaria de Educação Básica, Ministério da Educação e o Ministério da Defesa, ao final do qual foi deliberado o progressivo encerramento do programa“.
O ofício acrescenta que “partir desta definição, iniciar-se-á um processo de desmobilização do pessoal das Forças Armadas envolvidos em sua implementação e lotado nas unidades educacionais vinculadas ao Programa, bem como a adoção gradual de medidas que possibilitem o encerramento do ano letivo dentro da normalidade necessária aos trabalhos e atividades educativas“.
Definições de estratégias
De acordo com o MEC, as definições de estratégias específicas de reintegração das unidades educacionais à rede regular de ensino serão objeto de definição e planejamento de cada sistema. E por último informa que a regulamentação específica sobre o tema está em tramitação. A carta informa que esclarecimentos mais detalhados serão feitos pela Coordenação-Geral de Ensino Fundamental, que tem à frente Fátima Elisabete Pereira Thimoteo.
A reportagem ainda aguarda um posicionamento oficial do MEC. No fim de julho, o Ministério da Educação já tinha informado que não investiria em novas escolas cívico-militares, mas ainda não tinha anunciado que acabaria com o programa. Na ocasião, o órgão disse que discutiria com governadores e prefeitos que já implementaram as unidades, “de forma democrática e respeitosa”, o que será feito com as escolas. “A instalação de escolas cívico-militares não será prioridade e nem estratégia”, reforçou a pasta, em comunicado. “Neste governo não serão criadas escolas cívico-militares por meio do MEC”.
Em janeiro, o MEC acabou com a diretoria criada por Bolsonaro responsável pelas escolas cívico-militares. Questionado na Câmara em abril, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que a decisão não revoga o programa, mas tira o modelo das prioridades e estratégias da pasta. “Eu não revoguei, o programa continua. Só não será prioridade e estratégia do MEC nesse governo criar novas escolas militares. Vamos discutir com governadores e prefeitos que já implementaram o que vamos fazer com essas escolas”, disse Camilo.
Por meio de nota, o Paraná já se pronunciou sobre a decisão, informando que a rede de ensino do Estado tem 12 escolas do Pecim (Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares). Os demais 194 colégios cívico-militares existentes são do programa estadual. A Seed-PR irá trabalhar para migrar os 12 colégios do modelo federal para o estadual. (Fonte: O Globo)
Como sempre o L melhorando o ensino ,quem voto nos ratos agora estão sentindo na pele.
Em um país comandado por bandido não pode ter ninguém contra
O lula (com l minúsculo mesmo) está certíssimo, ele não vai ensinar as crianças a serem honestas, pois essas crianças jamais votariam em desonestos. Com o fechamento das Escolas Cívico Militares, DEVEM SURGIR AS ESCOLINHAS DE ROUBOS E FURTOS. Fechar essas escolas simplesmente por ter sido um dos Projetos do Governo anterior, é simplesmente DISCURSO DE ÓDIO”!!!!! É OU NÃO É UM DISCURSO DE ÓDIO.
O amor venceu!!!
Se escola militar ensinasse honestidade não haveriam tantos militares e policiais envolvidos com o tráfico. Esse modelo apenas funciona como ilhas, pois o custo de implantação é elevado, jamais daria certo em larga escala. Quanto as tais escolas de roubo ditas pelo gado acima, elas já existem de forma unilateral, não precisa de decreto governamental não.
Crianças com instrução se tornará um adulto consciente. Sendo assim, quem votaria em integrantes do pt?
Esse “defensor da liberdade” está mais para DEFENSOR DA BANDIDAGEM, isso sim!
Vai procurar uma lavação, petista disfarçado!
Doeu patriotário? Venha dar jeito 😘