Apesar da crise financeira gerada pela grave pandemia de Covid-19, que está sendo responsável pelo fechamento de postos de trabalho em várias cidades, Petrolina conseguiu manter a geração de empregos. Em janeiro, 316 pessoas tiveram a carteira assinada no município. Esse número é encontrado quando se subtrai a quantidade de contratações (2.194) pela de demissões (1.878).
Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no qual consta que a principal cidade do Sertão pernambucano avançou em relação ao mês de dezembro de 2020 – passando de 64.362 para 64.678, com destaque para as áreas da agropecuária, de serviços e comércios.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Flávio Guimarães, comemorou o resultado. “Essa é a confirmação do crescente desenvolvimento econômico do município, apesar do momento que estamos vivendo e com o cenário de pandemia provocado pelo coronavírus. Mas isso é fruto de planejamento, atração de novos investimentos, parcerias públicas e privadas, além de muito trabalho e compromisso em melhorar a vida dos petrolinenses“, justificou.
Isso é reflexo do dólar, a produção agrícola tem aumentado, logo mais empregos. Até onde eu sei Miguel não tem poder sobre a política monetária do país. O que não falta são lojas fechando em pleno centro da cidade, nisto sim Miguel tem alguma influência .