O ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), fez um alerta sobre os possíveis impactos econômicos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução da jornada de trabalho no Brasil. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Coelho destacou o risco de efeitos negativos como aumento da informalidade, inflação e queda na produtividade, caso a jornada seja reduzida de seis para quatro dias semanais sem ajuste proporcional nos salários.
Miguel Coelho citou dados que indicam que a produtividade brasileira tem crescido apenas 0,3% ao ano desde 2010, enquanto a renda per capita subiu 0,2% no mesmo período. Segundo ele, reduzir a jornada de trabalho sem considerar esses fatores pode elevar o custo do emprego formal e desestimular novas contratações.
Estudos internacionais apontados por Miguel também indicam que a diminuição da carga horária tende a acelerar a automação. Ele reforçou a importância de reformas estruturais para impulsionar o desenvolvimento econômico e melhorar os serviços públicos, em vez de adotar medidas que, segundo ele, podem gerar desequilíbrios no mercado de trabalho brasileiro.
Por fim, o ex-prefeito chamou à reflexão: “Fica a reflexão para que a gente possa fazer um debate respeitoso, mas acima de tudo um debate sério sobre o futuro do Brasil, que a gente tanto ama e quer ver um Brasil melhor, mais justo e próspero para todos”.
Se é uma PEC que devolve a humanidade ao trabalhador, que hoje é uma peça objeto do processo produtivo, a quem muitos endeusam e nesse processo ele dá muito lucro ao empregador, sendo substituído em caso de doença ou morte, porque não flexibilizar dando a ele mais liberdade para que possa se aperfeiçoar, se cuidar, cuidar dos seus afazeres e buscar o lazer, sem contar , de fazer a economia girar, pois quem gasta no Brasil mesmo, são os trabalhadores? Refletir sobre o Brasil é refletir sobre quem constrói o país em essência, e não apenas os escolhidos. Napoleão venceu a guerra, mas venceu sozinho ? Pense nisso.
Comentário de empresário e político elitista. Se tivesse que trabalhar, certamente estaria apoiando a medida, cujo objetivo é o de melhorar a qualidade de vida das pessoas que dedicam seu tempo ao capital, com o seu suor.
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado. E a partir de agora crie contratos em horas trabalhada. Considerando-se p8 hidas diárias. Fica a escolha a critério do trabalhador e empregador. Quantos dias o trabalhador quer por semana e se quiser manter o INSS, que seja pago uma parte pelo empregador e outra pelo trabalhador. Co. isso acaba-se a informalidade e desemprego e a oneração que sempre acaba em cima do empregador.
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado. E a partir de agora crie contratos em horas trabalhada. Considerando-se p8 horas diárias. Fica a escolha a critério do trabalhador e empregador. Quantos dias o trabalhador quer por semana e se quiser manter o INSS, que seja pago uma parte pelo empregador e outra pelo trabalhador. Com isso acaba-se a informalidade e desemprego e a oneração que sempre acaba em cima do empregador.
Só tem preguiçoso a favor deste projeto, quem não quer trabalhar pede as contas e vai viver de bolsa família, só quero ver o tanto de vagabundos que não querem trabalhar passando fome,talvez eles vão para portas das igrejas ou restaurantes pedir esmolas pensando quem quer trabalhar é obrigado a sustentá-los.
Péssimo começo de campanha para o Senado. Quem elege o político é o trabalhador, lembre-se disso. trabalhar com dignidade não quer dizer trabalhar de forma excessiva. Quem for contrário a esta PEC ou é Empresário com postura autoritária, ou é nascido em Berço de Ouro que nunca precisou ter que trabalhar e estudar para conseguir sobreviver e ser alguém na vida.
Os falsos moralistas e burgueses sempre tentando deturpar ou prejudicar direitos dos trabalhadores.