O pré-candidato a governador de Pernambuco, Miguel Coelho (UB), defendeu que o governo do Estado fortaleça as parcerias com empresas e entidades para ampliar os investimentos e o acesso de artistas e produtores às políticas de fomento à cultura. A apresentação das propostas para o segmento foi realizada durante uma conversa virtual com o grupo Cultura Independente, ontem (14).
Para Miguel, o Estado deve atuar como um “hub”, estimulando diferentes atores a participar e fortalecer a política cultural. O pré-candidato acredita que o setor privado pode garantir mais recursos tanto para a realização de produções culturais, como para a construção de equipamentos públicos – a exemplo de teatros.
Ele também cobrou menos burocracia e a simplificação dos editais do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura). Miguel ainda disse que o governo do PSB ficou conhecido por não respeitar os artistas e produtores, criando uma rotina de atraso de cachês e pagamentos dos nomes que fazem a cultura no Estado. “Todo ano a gente vê isso. O governo paga os cachês aos artistas de fora e atrasa, ou até dá calote, em quem é daqui da terra. Isso mostra a falta de compromisso com nossos representantes da cultura”, reclamou.
Deixa eu entender! Miguel vc como prefeito fez a mesma coisa com ‘os artistas’ daqui da região.
Bem pior é muito hipócrita da sua parte pensa vc ta fazendo isso so por voto não adianta vc crítica mais aqui tu adestrado a classe, deixou ate músicos cantar no escuro antes de vc crítica o lado do vizinho vc precisa ver o seu lado..
Isso mesmo. Artistas da terra, não tiveram vez em petrolina. Enquanto os caches dos famosos, girave em torno de 500 a 700 mil, os da terra, eram de 3.500 (tres mil e quinhentos) a unica exceção foi joao gomes. PINÓQUIO está a todo vapor.