Legendas aliadas mostram desconforto e vivem expectativa enquanto Lula priorizou pastas para o PT e negocia cargos com partidos do Centrão e de bancadas maiores na Câmara Vinte e cinco dias depois de vencer a eleição e de já ter anunciado mais da metade dos ministros do futuro governo, o petista Luiz Inácio Lula da Silva não indicou quais planos reserva para duas legendas aliadas: PDT e PSOL, este último parte integrante da sua coligação desde o primeiro turno.
Nesse período, o presidente eleito acomodou correligionários do PT em sete pastas, contemplou outras siglas do seu campo ideológico, como PSB e PCdoB e agora negocia espaços com partidos do Centrão, como o União Brasil. O calendário adotado até aqui já começou a gerar incômodos.
O PSOL está dividido internamente sobre compor o ministério, mas há consenso sobre a indicação da deputada eleita Sônia Guajajara (SP) para a cadeira de Povos Indígenas a ser criada. Ela seria a ministra do partido, e estava cotada para ser uma das primeiras anunciadas, mas agora está sob risco até de ficar fora. Ganhou a concorrência da deputada federal Joênia Wapichana, da Rede, outro partido que ainda não tem um ministro anunciado, mas deverá ser representado por Marina Silva no Meio Ambiente. (Fonte: O Globo)
Isso aí, nunca foi ministério! Está mais para formação de quadrilha! E das piores! Eles roubam até não sobrar mais nada! Depois correm para destruir outro país!
Façam o “L” quando a inflação e a fome bater à sua porta!