O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que avalia a possibilidade de aumentar impostos para reverter a frustração de receita provocada pela não aprovação da tributação de fundos exclusivos no Congresso neste ano.
“Frisei para as agências [de avaliação de risco] que, na área de arrecadação, existem mais alternativas. Esta é uma questão que será enfrentada de outra maneira. Sempre se pode aumentar impostos de outra área, outra forma, e que não estejam sujeitas à anualidade”, afirmou o ministro nesta quinta-feira (21).
A medida provisória que trata dos fundos exclusivos – e que não foi aprovada pelo Congresso – estabelecia que, em vez de cobrar o Imposto de Renda no saque, a cobrança seria feita ano a ano pela variação do valor das cotas. O impacto previsto era de R$ 6 bilhões.
Por causa do princípio da anualidade, como a taxação não foi aprovada neste ano, não pode ser aplicada no ano que vem. Se aprovada em 2018, só terá valor em 2019.
Meirelles disse ainda que não há decisão sobre que tributo seria aumentado. “Não temos, no momento, uma decisão ‘vai aumentar em consequência o imposto tal’. Não é isso”, disse.
Ele também afirmou não descartar contingenciamento no ano que vem para fazer frente ao aumento de despesas provocado pela decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de manter o reajuste dos servidores públicos. “Em última análise pode se estudar outras coisas, inclusive aquilo que foi feito este ano, isto é, o contingenciamento. A mensagem é: nós vamos cumprir a meta fiscal. Ponto. E o teto, evidentemente”, afirmou Meirelles.
Servidores
Uma decisão liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do STF, suspendeu na segunda-feira (18) MP que cancelava o aumento salarial dos servidores federais e determinava o aumento da alíquota da contribuição previdenciária dos funcionários públicos de 11% para 14%. Caso a liminar seja mantida, ela significará um impacto de R$ 6,6 bilhões para os cofres públicos. A previsão do governo era de uma economia de R$ 4,4 bilhões com a postergação do reajuste para 2019 e um aumento da arrecadação previdenciária em R$ 2,2 bilhões.
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, já havia dito nesta semana que será necessário fazer cortes no Orçamento de 2018 por causa da decisão.
A AGU (Advocacia Geral da União) está estudando medidas para reverter a decisão antes da virada do ano, para que o governo não tenha que começar a pagar o aumento de salários. (Fonte: Folhapress/foto reprodução)
A sociedade brasileira já estão em asfixiada com tanto impostos, e não são responsável por roubalheiras de políticos irresponsáveis. A nação não pode pagar mais está conta que esses irresponsáveis fizeram. Chega de tanta canalhice…
A sociedade brasileira já estão asfixiada com tanto impostos, e não são responsável por roubalheiras de políticos irresponsáveis. A nação não pode pagar mais está conta que esses irresponsáveis fizeram. Chega de tanta canalhice…
Podem aumentar o quanto quiserem, essa conta eu não vou pagar pois graças à Deus existem mil e uma técnicas de sonegação e mercado negro para se negociar. Bitcoin, ouro e prata estão aí para livrar meu dinheiro das mãos desses espoliadores “legalizados”. Não sou obrigado a pagar a conta de ninguém, não fiz nenhum contrato com o governo. Estatais, funcionários públicos, serviços públicos e assistencialismos que vão para a PQP!
A limite pra tudo; só não para o governo; este pode gastar sem limite; aumentar impostos sem limite;
pra tudo existe limite; menos para o governo; que usa dinheiro publico para compra de votos para se manter no poder; quando o cinto aperta; aumenta impostos para cobrir tapar o buraco provocado pelos desmando governamental vale lembrar que apesar de pagamos pesados impostos; samos carente de quase tudo;ai; eu pergunto até; quando temos ter suportar essa desatenção dos governantes para com o povo brasileiro?vamos reagir visando mudar para melhor