Ministro FBC afirma que novo modelo da transposição viabilizará entrega de 200 km de água até 2014

por Carlos Britto // 23 de abril de 2013 às 20:00

FBC/Foto:MIN/divulgaçãoO ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, disse nesta terça-feira (23) que um novo modelo de gestão do projeto de integração do Rio São Francisco irá permitir, até o fim de 2014, viabilizar 200 quilômetros de água aos municípios do Sertão, sendo 100 quilômetros no Eixo Norte e 100 no Eixo Leste.

Em vídeo divulgado na tarde de hoje, o ministro, acompanhado dos senadores que visitaram o empreendimento na última sexta-feira (19), ressalta que cerca de 6 mil homens deverão estar empregados nos próximos meses (atualmente já são 4,6 mil trabalhadores) acelerando a obra, que ajudará a combater os efeitos da seca nos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. O vídeo mostra o estágio atual do Eixo Leste da Transposição.

Ministro FBC afirma que novo modelo da transposição viabilizará entrega de 200 km de água até 2014

  1. Joaninha disse:

    É admirável o esforço de FBC para destravar esse angu de caroço que é a transposição.
    Parece que a vida desse homem é só desafios e imensos obstáculos.
    Não acredito muito na conclusão tao rapida dessa obra.

  2. Anônimo disse:

    Primeiro tem que cuidar do rio que estar quase morto , em muitos trechos o rio encontra totalmente assoriado .Estão fazendo o contrario quando tinha de fazer a reposição das matas ciliares eo desassoriamento do rio, ficam gastando furtunas em uma coisa que só vai acelerar a morte do rio são francisco.E com esse ministro ai as coisas só vão de mau a pior.

  3. Tiago disse:

    Vi reportagem no dia 23/04/2013 onde mostrou que o rio estava com o nivel de água muito baixa na foz, fato nunca visto antes. Com as construções de usinas e a transposição acredito que vai baixar mais.

  4. Tiago disse:

    Complementando o que foi dito antes… Um outro problema visto foi que o abastecimento de agua potável nas cidades situadas na foz do rio estava comprometido devido ao fluxo de água vindo do mar fazendo com que a água captada pelas estações de bobeamento chegue as casas salgada.

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