Ministro Fernando Filho diz que novas medidas do marco regulatório do Pré-sal vai atrair empresas e gerar empregos

por Carlos Britto // 16 de novembro de 2016 às 14:00

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, afirmou, em entrevista ao Portal do Planalto, que o novo marco regulatório do Pré-sal cria condições para atrair investimentos de diversas empresas nacionais e estrangeiras, com impacto positivo na geração de empregos no setor.

“A medida abre oportunidade para que os leilões possam acontecer com ou sem a participação da Petrobras, independentemente do seu apetite para novos investimentos. Diversas empresas nacionais e internacionais têm manifestado esse interesse, e o nosso objetivo maior é a atração e geração de emprego e renda na cadeia de óleo e gás no Brasil”, afirma o ministro.

Acompanhem a entrevista:

Ministro Fernando Filho diz que novas medidas do marco regulatório do Pré-sal vai atrair empresas e gerar empregos

  1. pessoa comum disse:

    Os canalhas anti-pátria se adonaram do petróleo e dão uma banana ao Brasil

    Enquanto os idiotas da Firjan e da Fiesp, que financiaram o golpe que derrubou o governo nacionalista, foram pedir a Michel Temer que não entregue toda a indústria associada à exploração de petróleo, a Petrobras de Temer maquina um golpe contra o Brasil.

    O consórcio detentor do mega campo de Libra – liderado pela Petrobras, com participação da Shell, Total e duas empresas chinesas pediu à Agência Nacional do Petróleo a liberação para construir completamente no exterior a primeira da plataforma que irá explorar a jazida. No pedido, Petrobras e seus sócios alegaram que pretendem construir o navio-plataforma com a japonesa Modec.

    Pelo contrato assinado por eles, o conteúdo local previsto em contrato é de 55% mas, se depender da vontade do ex-ministro do apagão, Pedro Parente, que está desmanchando a política nacional de petróleo, nem telhadinhos, gradis e escadas vão ser feitos aqui. Nada. Zero por cento.

    Portanto, nem emprego, nem renda, nem impostos para esta “ralé” do povo brasileiro.

    Só gente muito canalha conspira assim contra o seu próprio povo, seu próprio país.

    É tão escandaloso que nem mesmo a ANP, que também não morre de amores pelo Brasil, quer liberar geral. O mais provável é que a “cota” nacional seja “minguada” aí para coisa de 30 ou 35%.

    O que, em se tratando de uma obra de US$ 1 bilhão dará uma perda de US$ 200 – 250 milhões de dólares. E perda que ainda é mais expressiva porque o que será “liberado” para o estrangeiro é aquilo que tiver maior valor de conhecimento tecnológico agregado.

    É bom que a turma do governo e das entidades patronais não passe na porta dos estaleiros, onde todos os dias centenas de trabalhadores vão bater à procura de um emprego.

    Vai que eles resolvam não bater só na porta…

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