Hoje (9) lembramos os 40 anos de morte do ex-senador e ex-governador de Pernambuco, Nilo de Sousa Coelho. O centenário dele, em 2020, passou quase em branco porque vivíamos dias tenebrosos no auge da pandemia da Covid-19.
Mesmo assim, o Senado Federal realizou uma sessão especial no mês de novembro, de forma remota, para homenagear o centenário do seu nascimento, de autoria do então senador Fernando Bezerra Coelho.
Anunciou-se um “Monumento ao Remeiro”, mas até agora nada aconteceu.
Nilo Coelho, que faleceu em 1983, é um importante símbolo da política de Pernambuco e do Brasil, que demonstrava disposição para o diálogo e para a união, além de apego ao interesse público. Dedicou a sua vida ao desenvolvimento de Pernambuco e do Brasil.
Histórico
Ele nasceu em Petrolina, no dia 2 de novembro de 1920. Formou-se na Faculdade de Medicina de Salvador (BA). Também foi empresário. Em sua trajetória política, também foi deputado estadual e governador de Pernambuco, além de deputado federal. Chegou ao Senado em 1979 — e foi eleito presidente da Casa em fevereiro de 1983. Morreu em 9 de novembro desse mesmo ano, aos 63 anos.
