Procuradores do Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe pediram ao Ministério da Saúde a suspensão do documento, lançado no dia 20 de maio, que permite o uso da cloroquina na rede pública de saúde.
A recomendação foi encaminhada para a 1ª Câmara de Revisão e Coordenação do Ministério Público Federal para ser enviada ao Ministério da Saúde. O medicamento vem sendo defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e já contribuiu para saída de dois ministros da Saúde em meio à pandemia.
Os procuradores pediram a suspensão da ampliação até que o Ministério da Saúde apresente a existência de relação benefício-risco favorável ao uso da cloroquina pela Anvisa, a existência de um plano de farmacovigilância para identificação, avaliação e monitoramento do uso precoce, garantia de acesso aos pacientes aos testes para covid-19 e ao exames laboratoriais para acompanhamento da evolução do uso de medicamentos, como o eletrocardiograma, e constituição de protocolo clínico. (Fonte: JC Online)
O professor Plínio Amorim, demonstra, só pelas escolhas reiteradas, aqui e lá na cidade vizinha da Bahia, que é peça…