No debate de ontem (10) na Casa Plínio Amorim, que abordou um programa do Governo de Pernambuco para combater a violência contra mulheres, além dos sete anos de implantação da Lei Maria da Penha, uma coisa ficou muito clara: as políticas públicas destinadas a essa área ainda são tímidas – para não dizer inócuas.
Em Petrolina, por exemplo, a maior cobrança de entidades feministas como a União Brasileira de Mulheres (UBM) é o plantão 24 horas da Delegacia de Atendimento Especializada (DEAM), uma vez que o maior número de casos de agressões às mulheres ocorre aos finais de semana. Por enquanto, o governo do estado está apenas na promessa.