Com a popularidade em baixa e diante da conflagração de sua base de sustentação no Legislativo, a presidente Dilma Rousseff retorna nesta quarta-feira (18) da Base Naval de Aratu, na Bahia onde passou o feriado de Carnaval em busca de uma estratégia para tentar reverter a agenda negativa que ameaça ser agravada com novas derrotas políticas nos próximos dias.
O primeiro embate do Palácio do Planalto deve ocorrer na próxima terça-feira (24), quando deputados e senadores se reúnem em sessão do Congresso. Na pauta, está prevista a derrubada de quatro vetos presidenciais e o Orçamento de 2015.
Dos vetos, o que de fato acende o alerta no governo é o que reajusta em 6,5% a tabela do Imposto de Renda para a pessoa física. O índice foi aprovado por deputados e referendado por senadores em dezembro, menos de dois meses depois de sua reeleição, já em um sinal de descontentamento da base aliada com os rumos que a montagem da equipe do segundo mandato tomava.
Preocupado com o impacto nas contas públicas que o índice acarretará em um ano de ajuste fiscal, o Palácio do Planalto trabalha para evitar a anulação do veto em troca de uma correção menor, de 4,5%. Mas mesmo os aliados da petista são céticos em relação à possibilidade de sucesso.
Até lá, há duas estratégias em curso. A primeira é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre de fato em campo em Brasília para liderar a rearticulação da base aliada. Na agenda, encontros com integrantes do PT e do PMDB. Sua ida a Brasília estava prevista para quinta-feira (19), mas ainda não estava confirmada.
Uma segunda estratégia é apostar no adiamento da sessão, contando, para tanto, com o apoio da própria base. Isso porque o relator do Orçamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR), deu prazo até segunda-feira (23) para que novos parlamentares apresentassem suas emendas individuais. O prazo pode inviabilizar no dia seguinte na lei orçamentária, o que demandaria o adiamento da sessão. (fonte: Folha de PE)
Tá chegando a hora!!
De fato, está chegando a hora de vcs amargarem mais uma derrota e pararem de pedir o terceiro turno! O suposto Impeachment de Dilma não tem fundamento político ou jurídico e, pode até ir para o congresso, mas será arquivado no plenário com toda a certeza por ser improcedente e não haver nenhuma prova de algum ilícito praticado pela presidente! Não compactuem com esta tentativa de golpe da direita elitista que não sabe perder!
Não há nenhuma prova? Tá viajando. Por isso o MINISTRO DA JUSTIÇA foi conversar com os advogados da empreiteiras envolvidas no Lava Jato. Vá se informar, filho!
Não tente me convencer, PresidentA, mas sim, toda a nação! E se conseguir, direi do quanto V.Excia. é estrela.
SERIA SALUTAR E MAIS SENSATO, PRESIDENTA, SE EM CADEIA NACIONAL VOCÊ RENUNCIASSE.