Os trabalhadores rurais e empresários da hortifruticultura do Vale do São Francisco retomaram as negociações coletivas ontem (28), no Centro de Convenções, mas, ainda não chegaram a um acordo. As negociações tiveram inicio no último dia 20 e, haviam sido suspensas no dia 22, devido a
entraves em diversas cláusulas da pauta de reivindicações.A expectativa girava em torno da pedida salarial dos trabalhadores, que atualmente recebem R$ 425,00 e pleiteavam R$ 558,00, mas, a classe patronal apresentou aumento de apenas dois reais (R$ 2,00) acima do novo mínimo R$ 465,00, que vigorá a partir de fevereiro. Os trabalhadores não aceitaram a proposta e as negociações seguem durante esta quinta-feira.Serão discuridas também reforço alimentar, horas extra de 200%, jornada semanal de trabalho, proibição de trabalho aos sábados, domingos e feriados e dia do trabalhador rural hortifruticultura (feriado).
Além dos trabalhadores, empresários e dirigentes sindicais, participam das negociações representantes da Fetape, Fetag – Ba e Contag.
Fonte: Assessoria de Comunicação STR Petrolina
Há muito tempo ouço falar que a crise na fruticultura do vale iria chegar, como também, a iminência de fechamento de algumas empreas que de fato fecharam. Agora que a crise está evidente talvez seja o momento para alardear seus fracasso financeiros e conseguir subsídios e prazos longos para rolar suas dívidas consequências muitas vezes de má gestão. É preciso que instituições de pesquisas apurem se existem mesmo o que estão dizendo, não podemos acreditar no que a mídia hipócrita fala, o dolar já esteve bem menos, a Agricultura Familiar sobrevivem a duras penas sem tudo sem tudo isso. Os produtos do vale cheios de pesticidas, agrotóxicos estão rejeitas dos na Europa e nos Estados Unidos, será que esta é a crise?
A saída é agro-industria será que os nossospolíticos não vão enchergar!