O atentado contra o presidente do Sindimotos, Milton Barbosa, apenas adiou a mais recente polêmica envolvendo o serviço em Petrolina. A vereadora Cristina Costa (PT), que recentemente denunciou nos meios de comunicação locais que o Sindimotos obriga os associados a ter um plano de saúde, lamentou o episódio ocorrido com Milton, mas disse que vai manter sua postura.
Durante sessão de ontem (30), Cristina pediu maior fiscalização por parte da EPTTC em relação ao serviço na cidade e voltou a cobrar esclarecimentos, do líder do Governo Lóssio na Casa Plínio Amorim, Dr.Pérsio Antunes (PMDB) quais as funções que Milton exerce na administração municipal – porque ela já tem certeza que o presidente do Sindimotos é cargo comissionado do prefeito.
A afirmação da petista não foi contestada por Dr.Pérsio. Pelo contrário: o líder governista informou que Milton ocupa uma assessoria especial na Secretaria de Governo para passar a experiência que tem no assunto e ajudar o Executivo a organizar o mototáxi em Petrolina.
E quem pensa que Milton já esqueceu as acusações de Cristina, engana-se. Ainda em observação após a tentativa de homicídio que sofreu na última sexta (27), Milton prometeu acionar judicialmente a vereadora.
SOU MOTO TÁXI E SEI QUE O SENHOR ACIMA É GESTOR DE NÚCLEO REGIONAL E TEM UM SALARIO DE 2.545,00 MENSAL……
E ELE VAI TÁ TRABALHANDO DE GRAÇA? SOU TB MOTOTAXISTA E EM NOSSA CLASSE MANDAMOS NÓS……..
A vereadora esta coberta de razão quando exige da epttc, que faça valer a lei, só assim pode acabar com essa picuinha entre sindicato e associações, pois o Milton por ser apadrinhado do prefeito acha que está acima de tudo e de todos e isso gera discórdia, e acaba acontecendo o que aconteceu com o próprio Milton, o que é lamentável, por isso se a epttc cumprir com o seu papel, e botar o sindicato e as associações no seu devido lugar acaba com muitos problemas. fica claro que a atitude da vereadora é para proteger a todos inclusive o próprio Milton. A vereadora esta cumprindo com seu papel para o bem de todos e da sociedade e não para um apadrinhado político.