Desde janeiro deste ano, o picolé está, em média, 50% mais caro em Petrolina (saiu de R$ 0,50 para R$ 0,75). Conforme alguns donos de sorveteria a valor da iguaria doce ‘esquentou’ por dois motivos: aumento dos gastos com a matéria-prima (especialmente o leite em pó) e defasagem já que há dois anos os preços do picolé também estavam congelados.
O reajuste do picolé ficou acima da inflação no período (a inflação oficial encerrou 2012 com alta acumulada de 5,84%). Mesmo assim os consumidores parecem não se incomodarem com o preço mais alto do picolé, talvez devido às altas temperaturas climáticas em Petrolina.
Com os termômetros beirando constantemente 40º C, chupar um picolé na rua é quase obrigatório. Na sorveteria do empresário Sandro Tadeu, por exemplo, são produzidos diariamente 6 mil picolés e as vendas cresceram 50%.
Por outro lado, existem consumidores resistentes. A fábrica de Josevan Souza produz 800 sorvetes no palito por dia e as vendas estagnaram, segundo ele, “por causa do aumento no preço do picolé”.
o justiça tem gue tomar uma providencia com o tropicana bar que fica no centro do quati 1 todas as sexta;sabado e domingo ta tendo festa. pertubaçao do sossego,muitas meninas de menor e sem falar no uso de drogas o som vai ate de manha