Motoristas e motociclistas de Petrolina já vêm sentindo na pele o ônus de uma cidade grande. Os engarrafamentos nos horários de pico estão se tornando comuns na cidade, e não apenas na região central. Quem precisa passar pela Orla, por exemplo, deve exercitar a paciência.
A demora começa no semáforo próximo às barquinhas. Depois, os condutores devem redobrar a atenção no trecho após o viaduto, que dá acesso à Orla 2, ao Centro da cidade e à Ponte Presidente Dutra. A espera no local pode durar mais de 20 minutos.
Para quem se dirige à zona oeste, o percurso ainda apresenta dois grandes desafios: O semáforo da antiga empresa Somassa, onde ainda é possível ver alguns motoristas espertinhos furarem a fila podendo provocar algum acidente, e na Avenida Clementino Coelho, quando carros, motos e caminhões se apertam no contorno da praça que dá acesso ao Distrito Industrial.
Agentes da EPTTC já estiveram na avenida para organizar o trânsito, o que não vem acontecendo nos últimos meses, mas deveria ser feito diariamente em vários pontos da cidade. O transtorno se repete em vários horários e a população literalmente ‘paga’ pelo preço do desenvolvimento.
Isso não é desenvolvimento, é falta de investimento! Nunca mais se abriu novas avenidas, se duplicou ou asfaltou ruas.
Uma cidade que fica quase 10 anos jogada as traças só pode ter essas coisas!