Como sempre as pesquisas eleitorais dominaram boa parte do imaginário do último pleito eleitoral. Com as pesquisas, a alegria do lado que vencia contrastava com a incerteza e medo do lado que perdia. Se um comemorava anunciando nos guias eleitorais ou escrevendo os números nos para-brisas dos veículos, o outro lado tratava de desqualificar os institutos.
O Ibope, maior instituto do Brasil, passou por várias agressões e acusações de desconfiança. Mas no final teve o resultado confirmado nas eleições deste ano, dentro da margem de erro.
Em Petrolina, por exemplo, o Instituto, na última pesquisa, apontava Miguel Coelho (PSB), que venceria na casa dos 36%, e a eleição terminou com o socialista chegando aos 38% dos votos. Resultado mais que normal, se forem levadas em conta a euforia do final da eleição e a margem de erro.
Com esses resultados, com certeza comentários do tipo “pesquisa sem confiança, que só erra” ou “comprada por quem está ganhando” poderão não ser mais levados muito a sério.
A PESQUISA MOSTRA A TENDÊNCIA COM MUITA SEGURANÇA E O NEGOCIO É A AMOSTRA QUE TEM QUE SER BEM REPRESENTATIVA E NÃO DIRECIONADA OU TENDENCIOSA.
José Francisco. a tecnologia veio para agilizar as coisas;razão pala qual; as pesquisas; eleitorais; são a cada novas eleições; mostra-se mais a creditada ; a compra de votos; é coisa do passado; na cabine de votação;é o eleitor quem determina; esta eleição-2016; mostrou o valor do voto
Pesquisas não deveria ser divulgada ao público, apenas ser um instrumento de trabalho dos candidatos, pois da forma como as utilizam são apenas instrumento de manipulação porque sabem que o povo ainda tem aquele velho dizer que não vai perder voto, vota em quem está na frente. Então as pesquisas são instrumentos tendenciosos.