Não é segredo para ninguém que o deputado estadual Odacy Amorim, quando deixou o PSB – pouco tempo depois do turbulento impasse que resultou no fracasso dos socialistas em Petrolina, nas eleições de 2008 – embarcou no PT pensando em voltar à prefeitura. Ele tentou a primeira vez há quatro anos. Não deu. Mas Odacy não desistiu, em nem vai.
O deputado, no entanto, parece que vai enfrentar no ninho petista percalços parecidos para concretizar seu projeto, da época em que ainda estava no seu antigo partido.
Primeiro, porque a atual presidente municipal do PT, vereadora Cristina Costa, admitiu ter recebido pressões para que a legenda componha uma chapa majoritária com o prefeiturável Adalberto Cavalcanti (PTB). A ideia passou a ser assimilável por boa parte dos integrantes petistas depois de Adalberto ter se posicionado contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Para completar esse enredo, outra liderança de peso do PT na região, a ex-deputada Isabel Cristina disse ao Programa ‘Ponte das Cidades’, da Ponte FM, reforçou a pré-candidatura de Odacy, mas sugeriu ao deputado uma aproximação com o prefeito Julio Lossio (PMDB), que está fechando seu ciclo no comando da prefeitura, mas é considerado um quadro forte dentro desse cenário político-eleitoral e ainda faz mistério em torno do seu indicado para disputa majoritária.
O detalhe é que Lossio já andou dando suas cutucadas no PT, após o impeachment de Dilma, dizendo na imprensa que o partido “errou demais”. O comentário não foi bem digerido por alguns integrantes do PT, a exemplo do vereador Geraldo da Acerola, que soltou farpas contra o que considerou de “ingratidão” de Lossio, por tudo o que o prefeito conseguiu junto ao governo federal, na gestão petista, para Petrolina.
Odacy já assegurou a este Blog que as chances de abrir mão de sua pré-candidatura para apoiar Adalberto “são zero”. Ao mesmo tempo, também ressalta que não fecha portas para ninguém em relação a apoios.
A questão é saber se o PT referenda o projeto de Odacy numa aliança com Lossio (que integra um partido considerado “traidor” de Dilma) ou se vai com Adalberto, que votou contra o impeachment e ganhou pontos com os petistas.
Nem voto no PT, nem em partido que o apoia, nem voto em Odacy, nem voto em Adalberto, nem voto em candidato apoiado por Lóssio, pois Petrolina precisa voltar a crescer urgentemente, Petrolina parou no tempo, regrediu.
Seria um atestado de total interesse pessoal da presidente do PT local, contra a sua improvável eleição para vereadora e na doce ilusão de vitória de Adalberto para Prefeito. O saldo de tudo isto seria a conscientização por parte do eleitorado. Quando o interesse pessoal está em mira, tudo o que antes se protestou e condenou pelo clientelismo estabelecido por Adalberto, mais o chicote ao professorado de Afrânio denunciado pelo PT no passado, tudo ficou no passado. Isto é política? Não, política é uma prática bonita e necessária. Alguns políticos é que a praticam
Mal, escondendo-se por trás de justificativas enganadoras.
Na Fengri tinha muita gente virando a cara pra esse povo do PT. E vai ser assim nas urnas. Chega de corruPTos, fora comunistas.
FMendes, pra dizer que não vota em ninguém faltou somente incluir na lista de rejeição os demais corruptos.
ACORDA POVO OS INTERESSES SÃO DELES.
Alianças com governos,ai será meu candidato
Aí jazz um candidato a prefeito de Petrolina. Vai morrer abraçado com o PT.
Vemos agora o que Odacy é capaz de fazer em seu benefício, o povo que exploda!
Nunca me enganei com esse camarada. Vive procurando o qe é melhr ra os bolss dele e da familia. Vai tomar no aro e eu vou achar é pouco.
Aldacy nunca mais