O leitor Adão Lima nos escreve um artigo comentando a decisão do governador Eduardo Campos (PSB) em lançar o seu secretário da Fazenda, Paulo Câmara, como o candidato à sua sucessão. Adão faz um comparativo entre a “atual política” adotada pelo socialista e práticas anacrônicas do passado.
Leiam o que ele escreveu:
O atual governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, tem reafirmado como diretriz de sua campanha o discurso da “Política Nova”, pautando uma retórica que comporte compromissos novos com a Gestão Pública, em contraponto, segundo afirma, ao “Pacto Mofado” que assegura a governabilidade da administração Dilma Rousseff.
Entretanto, o episódio da escolha do ungido para concorrer ao Governo de Pernambuco parece contraditar o discurso novo do presidenciável Campos, pois aponta para a prática anacrônica de escolher unilateralmente o nome que seja do seu agrado, independentemente de experiência política ou administrativa, ignorando a capacidade e a habilidade de alguns quadros de seu partido de congregar forças indispensáveis à disputa eleitoral, como é o caso do Vice-Governador João Lyra Neto, e do Ex-Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, únicos capazes agora de fazer convergir os interesses da capital e do interior.
Porém, na contramão do que diz, o homem que propõe o “Pacto Novo” insiste na mesma estratégia do Ex-Presidente Lula. Ou seja, bancar um nome de sua escolha a fim de demonstrar força e influência e, no caso de não vingar como esperado, como em São Paulo, cujo prefeito amarga enorme rejeição, escusar-se dos erros de seu pupilo. Num modelo de candidatura que os analistas definem como “O Poste”, o agraciado, aquele que, mesmo despreparado, consegue, à custa da amizade com o Rei, subjugar a competência de seus pares e o interesse coletivo e se tornar Rei, consoante se deu com a presidente Dilma Rousseff, o Fernando Haddad e o próprio Geraldo Júlio, no Recife.
Desse modo, caminham as coisas em Pernambuco com as escolhas apontadas pelo Governador da “Política Nova” contra o “Pacto Mofado”. Mais preocupado em atender interesses não propriamente de Pernambuco ou do PSB, partido que preside nacionalmente, impõe nomes cujo processo de escolha em nada difere da política adotada até então pelos defensores do “Pacto Mofado”.
Por fim, o que o jovem arauto da “Política Nova” relute perceber é que talvez tenha chegado a hora em que o Brasil não admita mais ser insultado por caciques que se colocam acima de tudo e de todos. Elegendo quem quer que seja à custa de prestígio eleitoral próprio. E, em Pernambuco, pode ser que tenha chegado a hora em que o eleitor queira votar, não em quem o governador ou o presidente mandou votar, mas, sim no candidato que tenha já demonstrado competência administrativa para gerir os interesses do cidadão.
E Pernambuco desponta hoje com figuras públicas que reúnem as condições necessárias para governar o Estado, a exemplo dos acima citados.Então, esperemos que o homem da “Política Nova” não se perca em práticas do “Pacto Mofado”.
Adão Lima de Souza/Leitor
Além do aspecto da imposição, que em democracia deve ser repelido, tem o aspecto do respeito às trajetórias construídas ao longo de vários Amos, com diversos embates no curso da caminhada, cargos desempenhados com lisura e honradez, quer ungidos pelo voto, ou escolhidos. Em breve comparativo, observe o equívoco do campos: escolheu um técnico e impusera ao povo do Recife, vejam o desastre administrativo. Já o prefeito de Salvador, que se impusera contra o pt esta dual e federal, está fazendo a melhor adminitração das capitais. O técnico decepciona, o tampinha está lhe humilhando, pois, Salvador, tá bem cuidada. Recife, uma vergonha. Se cuida neto de Arraes, pois, de equívocos repetidos, corre o risco de ser um fiasco electoral.
Esses termos “Política Nova” e “Pacto Mofado” são pura retórica eleitoral. O eleitor deve ignorar esses termos e observar o histórico do candidato e as alianças que ele está fazendo para alcançar o poder. Quanto as indicações, é assim mesmo, o “dono” do partido é quem manda, principalmente no nordeste. Não gostou, cria um novo partido ou dá um golpe e expulsa a liderança. Agora, dizer que João Lyra e Fernando Bezerra podem trazer a união do interior e da capital, é coisa de torcedor. O primeiro representa a política antiga do agreste. Já o segundo, ainda não conseguiu sair da sombra do seu chefe. O chefe mandou, ele entregou o cargo. Gente assim, só serve para vice. A propósito, o povo de Recife está gostando do boneco do Geraldo Júlio. É sinal que ele acertou.
Escreva para não esquecer…–> O candidato a Senador será eleito, o candidato a governador não, espere e verá!
Escreva para não esquecer: O PT que está com a bola da vez em pernambuco (e sempre esteve, pois Lula é daqui e as pessoas respeitam e tem gratidão a ele) ainda não anunciou seus nomes para concorrer ao Senado. Seu candidatinho FBC pode não ser eleito em outubro, só depende do povo e de quem o PT anunciar para Senador!
Alguém que não gostou deve está com dor de cotovelos por quer queria uma boquinha. No mínimo já estava comprometido com algum politico. Vá em frente Eduardo em seu projeto, já estamos de saco cheio com esses políticos trapaceiros e desonestos. É o nosso Brasil passando a limpo .A sua vitória é a nossa vitória!
Interessante que “o novo”, “o técnico” vale para todo mundo, menos para Eduardo Campos ser candidato a governador e a presidente. Só vale para os outros!!! E esse negócio de dizer que prefeito de Recife vai bem e o de São Paulo vai mal, é coisa de imprensa vendida e de eleitor eduardista que pensa que todo mundo acredita nessa história paga.
Além de sair derrotado para a corrida presidencial o elegantíssimo Eduardo Campos com essa escolha ridícula ao cargo de governador preterindo o ilustre FBC com certeza também perderá o grandioso palácio das princesas de recife vise…..
Mas para nós da outra ponta ficamos contentes porque demonstra o quanto o ilustríssimo Sr. Eduardo é desprovido de inteligência. Esse foi com certeza o segundo erro dele, primeiro foi aliar-se a Marina Silva que a segunda pessoa depois ninguém ou seja é NADA. Portanto com Eduardo Asno e Aécio Topeira a dupla DIDI e LULU seguem tranquilo na dianteira e com certeza teremos mais 4 anos de glória.
A presidente Dilma Rousseff (PT) venceria Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) no primeiro turno, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (22). Dilma aparece com os mesmos 47% de intenção de voto da pesquisa anterior, divulgada no fim de novembro. SERÁ QUE PRECISA DIZER MAIS ALGUMA COISA? TENHO ATÉ PENA DELES…..
a eleição meu amigo não é hoje os candidato vão debate os problemas do brasil que são muitos ai sim o povão vai escolher quem tem as melhores intensos com o nosso brasil
O POVO JÁ ESTÁ DE OLHO NOS “POSTES” Q ESTÃO AI QUERENDO UMA BOQUINHA. CUIDADO COM O SEU VOTO… NÃO QUEIRA APADRINHADOS POLÍTICOS, MAS QUEM TEM UMA HISTORIA DE TRABALHAO!!!!
O que temos em mente que pernambuco se eleger o candidato do governo ótimo, mas se for a oposição esta em boas mãos, o contrario da presidência que o nosso país esta cada dia se tornando em um titanic.