Uma questão de prova para o 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Luiza Batista de Souza, em Rio Branco, causou polêmica, na última sexta-feira (25). Uma tirinha da Turma Mônica com um palavrão gerou questionamentos entre os pais das crianças. A escola alega que o erro ocorreu na hora da digitalização da atividade, porém, nega que a expressão tenha sido usada de forma maldosa pela professora.
A tirinha mostra uma conversa entre Cebolinha, Magali e um pipoqueiro.
– Eu quelo um saco de pipoca — pede Cebolinha.
– E a garotinha? — pergunta o pipoqueiro.
– Uma pica! — responde Magali.
A economista Efigênia Ferreira, de 36 anos (foto), foi uma das mães que questionou o uso da palavra no exame. “Eu expliquei que no linguajar popular a expressão é usada como um termo pejorativo do órgão masculino. Porém, ela (a professora) disse que a maldade está na cabeça do adulto e não da criança e que isso não era um palavrão”, explica.
De acordo com Efigênia, o fato causou constrangimento durante uma reunião entre pais e professores, após o pai de um aluno questionar o uso daquela palavra. “A professora disse que tinha elaborado as provas, mas que a coordenadora tinha visto e não via nenhum problema na palavra”, disse.
A economista disse que ao chegar em casa foi analisar a prova e não conseguia entender como positivo o conteúdo da atividade. Ela conta ainda que chegou a conversar com seu filho sobre a questão e o garoto afirmou que os estudantes teriam alertado a professora para uma ‘imoralidade na prova’, mas a professora negou o termo maldoso.
Efigênia decidiu postar a foto da prova em sua rede social para avaliar a opinião de outras pessoas. Após o ocorrido, a economista pretende voltar à escola e conversar com a coordenadora e também com a professora para saber o que realmente aconteceu.
“Meu procedimento agora é ir até a escola e saber o que aconteceu, se realmente a coordenadora viu essa prova e deu o aval, pois nem na prova de vestibular acontece isso”, ressalta.
“Descuido”
Procurada pelo G1, a assessoria de Mauricio de Sousa comentou o uso indevido da tirinha e classificou como “‘um descuido, tanto com os alunos como com os direitos do autor”.
“Quando uma editora ou entidade ligada à educação quer usar alguma imagem publicada ou inédita dos personagens de autoria de Mauricio de Sousa, entram em contato com a empresa para obter uma autorização oficial. E o desenho é enviado direto dos estúdios, com a qualidade para publicação. Provavelmente essa tira foi tirada de algum site ou blog da internet sem esse cuidado”, diz.
A assessoria informou ainda que o caso será encaminhado para o departamento responsável e será analisado. “Se a escola diz que tinha a tira correta e acabou publicando uma errada só pode ter sido adulterada por alguém na digitação ou já tinha sido copiada da internet já adulterada”, conclui. (Fonte/fotos: G1)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!! Essa foi boa!!!!
A se essa moda pega… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A magali leu: PI po CA, omitiu a sílaba do meio…provavelmente na estorinha completa havia outro contexto.
Não vejo nada de mais nessa palavra,pois o órgão masculino não é pica e sim pênis.talvez essa mãe queira aparecer e fez esse estardalhaço todo.No 5° ano os alunos estudarão em ciências os órgãos reprodutores masculino e feminino.
pica nada mais é do que um transtorno por coisas não alimentares. Mulheres gravidas, por exemplo; tem pica, desejo de comer; barro, tijolo ou algo mais. Não vejo nada de mais. precisamos consultar mais o aurelio!!!!!