A greve anunciada pelos médicos do Hospital de Ensino não se concretizou, e para o diretor do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Tadeu Calheiros, a paralisação só foi suspenda devido à intervenção do Ministério Público Federal (MPF).
Durante entrevista ao Blog, Calheiros avaliou positivamente a ação do MPF, especificamente o envolvimento do procurador federal, Bruno Assunção, na busca de soluções para a situação.
“Foi válida a intervenção do procurador no problema. E sem dúvida alguma essa greve só não foi deflagrada graças ao envolvimento do procurador. A intenção realmente é envolver todos os interessados na organização do hospital e prestação do serviço à população”, destacou.
Além de emitir ofício que garantiu pagamento dos salários atrasados – principal reivindicação dos profissionais – Assunção também garantiu que o Ministério Público Federal (MPF) irá instaurar procedimento para averiguar supostas irregularidades nos repasses de recursos federais à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
O Dinheiro veio e os incompetentes da UNIVASF não repassaram em tempo. Esse tal Julianeli e sua corja só querem tirar proveito do nome da Universidade. trablhar que é bom??? Nada.