Tramita na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) um projeto de lei de autoria do deputado estadual Roberto Carlos (PDT), cujo objetivo é evitar o desperdício d’água no Estado.
Pela proposta, fica proibida a lavagem de calçadas e carros com água potável fornecida pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). No documento, fica estabelecida uma advertência por escrito para a primeira infração e uma multa no valor de meio salário-mínimo para reincidência.
A multa ainda poderá ser dobrada, caso a infração se repita pela terceira vez. Estão isentos os estabelecimentos de lava-jato, que deverão usar sistemas de diminuição ou reutilização da água. O Poder Executivo, junto à Embasa, deverá definir regulamentação posterior específica para a fiscalização e cobrança das infrações.
O parlamentar ressalta que, segundo a Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, muitas pessoas não dão importância para o consumo consciente da água. Entre os recursos naturais do planeta Terra, a água ocupa a extensão de 70%, porém só 2,5% desse número é constituído por água doce usada para o consumo humano. “Por essas e outras razões, fica evidente que a água tratada não deve ser usada para lavar calçadas e carros. Objetivamos criar medidas que conscientizem a população sobre o problema da falta d’água, pois a água não é um bem infinito”, pontua Roberto Carlos.
Mas que absurdo, o cidadão paga caro pela água e não pode usar como quer? Ah vão à pqp, ainda bem que não é em Pernambuco, mas se a moda pega…. vamos ficar com os carros e as calçadas sujas caro suprassumo da inteligência humana? Tá difícil a vida neste país, é cada lei mais imbecil que a outra. Isso tudo é para cobrarem mais caro e encher os bolsos desses políticos. Qualquer um com dois neurônios sabe que escassez de água se dá mais por motivos políticos e tecnológicos, do que por falta do recurso em si. Dúvidas, olhem para Israel que não tem grandes fontes de água, e com muita tecnologia produzem frutas em pleno deserto, e até exportam… Água potável! Mas aqui no reino das bananas esses políticos torram o dinheiro do povo em soluções baratas, para ficarem com o resto do dinheiro, como açudes e pequenas barragens, ou se não torram dinheiro em elefantes brancos como grandes canais, superfaturam as obras para encher os bolsos deles e das empreiteiras, quando deveriam investir em tecnologia para aproveitamento da água. Mas fazer o quê né, tecnologia não dá retorno rápido e deixa as pessoas livres das amarras da gangue estatal, eles não lucram com isso.
Que proposta mais imbecil! Só podia vir de um político inútil! Esse camarada deve ter algum lava jato pra se beneficiar com essa estúpida proposto de lei. Fato é que a Embasa e as demais companhias de saneamento são as responsáveis pela poluição e consequente diminuição da água potável, quando não tratam nem coletam o esgoto das residências e estabelecimentos do estado; mas para o deputado a culpa da “diminuição” da água potável é do cidadão que lava seu veículo, e a solução é multá-lo por cometer um “grave” atentado à natureza. Daqui a pouco vão querer taxar ate o peido que a pessoa solta, sob o falso argumento que seus gases poluem o meio ambiente. Ah! Vá procurar uma enxada e capinar algum mato de sua cidade, faça, pelo menos uma vez na vida, algo útil .
com o agronegócio e a pecuária que exigem bilhões de litros de água ele não mexe. é tipico de politico mesmo, mexer com as piabas e deixar os tubarões livres
Planta transpira tanto quanto gente, logo a água que ela absorve sempre retorna. É um ciclo, essa água não é desperdiçada. Aliás se você procurar pesquisar um pouco verá que o agronegócio consome menos água que a agricultura familiar, por causa do maior acesso à tecnologia para um melhor aproveitamento da água. Água também é custo, custos elevados reduzem os lucros, por isso o agronegócio busca aumentar os lucros reduzindo os custos, e aproveitando melhor a água com uso de tecnologias é uma das formas.
Hoje a suposta escassez de água se dá mais por causa desses políticos que não gastam o dinheiro em formas eficientes de se obter o recurso, do que a falta do próprio recurso em si.