Será que os petrolinenses sabem para onde está indo o esgoto da cidade? Com o objetivo de responder a essa pergunta, nossa equipe saiu para averiguar as diversas denúncias sobre o despejo de esgoto sem tratamento no Rio São Francisco.
Conversamos com o gerente regional da Compesa, João Raphael Queiroz, com o ambientalista e geógrafo Vitório Rodrigues e com o diretor-presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), Rafael Oliveira.
Percorremos diversos trechos do canal, que nasce na Rua das Flores, no Bairro Areia Branca, e percorre toda a cidade, recebendo esgoto tratado da Compesa e esgoto sem tratamento proveniente de ligações clandestinas. A reportagem completa você pode ver agora.
Finalmente o blog teve coragem de fazer esta reportagem,não sei se é porque FBC,esta na briga com o governo do estado,doido pra ser governador,mas é bom não esquecer que FBC teve 3 mandatos de prefeito na nossa cidade,e se chegou neste estado que estamos ele também tem culpa no cartório.
Água tratada não chega em nossa casa!
Imagine o esgoto, vai direto para São Francisco!!
Carlos, este trabalho seu e de sua equipe ficou muito bom, além de ser necessário, mas precisa ser constante. Este canal, realmente tem como afluente o canal que vem da Areia Branca, mas se junta adiante com o riacho das Porteiras que trás mais esgoto do bairro João de Deus e outros bairros velhos e novos, passa por detrás do Vale do Grande Rio mais adiante se junta com as águas do Pedro Raimundo Vala do Grande Rio e ainda com o riachinho do Mulungu que trás as águas do Antonio Cassimiro e adjacências. Vamos esperar as analises que o representante da Compesa, Sr. João Rafael se compromete em fazê-lo e é claro que esperamos também o aval da AMMA em seus resultados. Vamos cobrar, podem ter certeza.
Parabéns pelo trabalho de sua equipe.
Petrolina sempre foi a cidade ribeirinha que mais polui o rio São Francisco.
Todos os gestores anteriores a Miguel Coelho são responsáveis. Cabe ao prefeito Miguel não repetir os erros.
E melhor ainda: responsabilizar judicialmente esses gestores anteriores.
Aliás, não repetir os erros e nem politizar o problema.