As investigações sobre o estupro da estudante de direito ocorrido dentro da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape) estão emperradas.
Segundo explicou a delegada Raquel Rabelo, responsável pelo caso, o entrave está na demora da análise, no Recife, da saliva de um suspeito. De acordo com ela, a perícia pode demorar até dois anos devido à alta demanda. Para agilizar, a delegada pretende que o pai da vítima arque com as despesas da análise do material.
Em depoimento, a estudante de direito afirmou que o acusado era moreno escuro e tinha cabelo baixo e cerca de 1,65 metro de altura.
Ainda de acordo com Raquel, as investigações encontram outros empecilhos porque não havia câmeras de vigilância na faculdade e nenhuma testemunha viu um homem com as características ditas pela vítima Facape no dia do crime, 19 de maio passado. O estupro aconteceu em plena luz do dia, depois que a estudante voltou do almoço.
E por que a Facape nao arca com essas despesas ?
esse fato, é muito mal contado… estupro ao sol escaldante do meio dia… sujeito com uma mascara, pratica o ato, sai mascarado, entra no fiat uno e ninguem vê… tem coisa que não se encaixa!
Verdade Marciano, tudo é muito estranho…
as duas observações acima denotam porque muitas mulheres sofrem esse tipo de violência todos os dias e não denunciam os seus algozes ….quem sabe, esses dois ai de cima achem que mulher tem q ser na humilhação subjulgo e porrada….
Caro Carlos Britto,
Como nome forte das notícias de Petrolina na Internet, você poderia nos informar como anda o processo do estupro? No que deu afinal?!?!