O período úmido na Bacia do Rio São Francisco deve ocorrer no próximo mês de outubro, segundo previsões da equipe técnica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), divulgadas na última segunda-feira (3), durante reunião pública realizada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) em Propriá (SE). O encontro serviu para discutir os impactos de uma enchente no São Francisco.
De acordo com Marcelo Seluchi, coordenador-geral de Modelagem, até o início do período úmido da bacia não há previsão de precipitações consideráveis no São Francisco. Ele explicou que o período chuvoso se caracteriza com o registro de, pelo menos, 3 mm (milímetros) de chuva, por no mínimo cinco dias seguidos. “E essa previsão só existe para meados do próximo mês”, ressaltou Seluchi.
Diante do cenário, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reforçou que as premissas na bacia do São Francisco são de uma defluência de 267 metros cúbicos por segundo (m³/s) no reservatório de Três Marias, em Minas Gerais, devendo aumentar para 275m³/s no final de setembro e 285m³/s no final de outubro.
Sobradinho
Além disso, o reservatório de Sobradinho, no norte da Bahia, opera com 700m³/s e deverá aumentar para 720m³/s no final de setembro, para manter o nível mínimo de 20% em Itaparica, em Pernambuco, enquanto que a média de Xingó, em Alagoas, permanece em 598m³/s. Conforme os números, até o dia 1º de outubro o volume útil de Três Marias deve sair de 38,81% atualmente para 35,34%; o de Sobradinho, de 28,55% para 25,57%; e o de Itaparica, de 21,83 para 20,18%.
O Brasil possui a quinta maior reserva de urânio do mundo, e está no seleto grupo de países que dominam o enriquecimento de urânio. Porém o que vemos é o país com a sexta tarifa de energia mais cara do mundo (à frente da França que é totalmente dependente do urânio!), que explora suas hidrelétricas ao máximo resultando na degradação dos rios, além do uso das altamente poluidoras termelétricas, e do desperdício de dinheiro com as ineficientes usinas solares e eólicas. Garanto que se tivessemos mais usinas nucleares operando no país, não teríamos essas notícias de controle de vazão de um rio já muito debilitado. Esse país não é sério, eles brincam com o dinheiro e a dignidade das pessoas.
A Alemanha também deve ser um pais que não é sério, por investe pesado em energia solar e eólica.
Eles já foram, hoje estão dominados pelo politicamente correto, agenda LGBT, e muitas outras porcarias que estão destruindo a identidade daquele país, e os ecochatos melancias (verdes por fora, vermelhos por dentro, se é que me entende…) é que estão pro trás da desativação das nucleares daquele país. E não pense que é uma medida acertada, é uma idiotice cavalar, o preço da energia já está aumentando, pois energia “verde” é uma babaquice completamente ineficiente, não produz energia de forma intermitente, é cara e polui mais que a nuclear, acredite ou não, tem vários estudos que comprovam isso. Os chucrutes estão reativando termelétricas à carvão para compensar a perda de produtividade com as fontes “verdes”. Parabéns para os ecochatos, mais poluição! Tem certeza que você quer mesmo essas porcarias por aqui? Sugiro você pensar um pouco mais e parar de acreditar nessas porcarias politicamente corretas. Nosso povo não pode pagar tão caro por algo tão inútil.
Só faltou você dizer que acredita também no amiguinho invisível (deus)?
Se não fosse as usinas hidrelétricas, a vasão do Rio São Francisco tava menor ainda!
Com certeza James. Os “defensores da liberdade” em nome do desenvolvimento assassino, já mataram centenas de nascentes, córregos e riachos que alimentavam os grandes afluentes do Rio São Francisco. Hoje, todos os grandes afluentes do Rio São Francisco não passam de moribundos riachos. Os Rios Araguaia e Tocantins, já estão dando sinais de enfraquecimento e as causas são as mesmas que destruíram o Velho Chico…o progresso dos “defensores da liberdade”.
E a sede do comitê da bacia continua em Maceió, cidade esta que NÃO FAZ PARTE DO VALE DO SÃO FRANCISCO? “Pode isso, Arnaldo? Pode não, Galvão, a regra é clara”. Um absurdo jurídico.
Se não fosse as usinas hidrelétricas, a vasão do Rio São Francisco tava menor ainda!