A socióloga e professora Ana Cristina, e as alunas de Turismo da Facape, Tyalla Morgana e Cyntia Clause, foram as entrevistadas do Programa Carlos Britto no Ar de hoje (01). Elas estão desenvolvendo um projeto de pesquisa sobre a não-violência em Rajada, distrito de Petrolina. De acordo com as pesquisadoras, em 105 anos só ocorreu um homicídio no local.
“Estamos na fase de coleta de dados da pesquisa, mas já podemos adiantar que a comunidade de Rajada vive como se fosse uma enorme família, e é esse sentimento que diminui a violência. Lá existe um clima de paz social. Tanto é que em mais de 100 anos só houve um assassinato“, disse a socióloga.
A aluna do projeto informou que a pesquisa é importante pois descontrói a imagem de um sertão violento. “É impressionante como a população de lá é calma. Depois que concluírmos os trabalhos vamos apresentar um seminário para que essa idéia de que o pernambucano é violento seja modificada“, acrescentou Cyntia.
As alunas também precisam de uma gramática : imprescionante é um absurdo para nível universitário.
Parabenizo a Socióloga Ana, pelo trabalho vultuoso fronte à equipe de alunas da FACAPE, pois não nos traz surpresa o sucesso, em virtude do intelecto dessa iluminada baiana, ao tempo em que incito a comunidade universitária local, a produzir trabalhos dessa monta, que só engrandecem a cientificidade na nossa região.
Quanto ao texto digitado no blog, faço observação a uma letra digitada a mais em uma das palavras, no que concerne à colocação da aluna.
Provocado por tal monotonia naquele Distrito, de que nada acontece, pode se resultar em uma região com altos indices de SUICÍDIO, é necessário o Governo do Estado realizar uma pesquisa Psicossocial, e descobrir o motivo e como ajudar o povo daquela região.
Muito interessante este dado. Depois deste serviço deverá ser constatado que a cabeça dos ancestrais da maior família que vive ali influenciou toda a população com o espírito da paz, procurando evitar conflitos entre as pessoas, sempre com muita sabedoria. O dono da antiga Fazenda Rajada já era assim e seus filhos procuram, naturalmente, passar isto de geração em geração. Existiram pessoas que lideraram aquela gente, por muitos anos, como verdadeiros vigilantes em favor da boa convivência, procurando alinhar a busca do atendimento a todas as inquietudes. Este nível de vida foi sempre priorizado na condução dos anseios e a riqueza material nunca foi um objetivo de quem viveu ali. Por esta razão não existem ali pessoas ricas. A ostentação teria que ser, consequentemente, de espíritos desarmados durante as 24 horas de cada dia. Eu acho oportuníssimo que se crie agora um marco desta história para que as novas gerações continuem passando pra frente esta cultura que, como tal, nasceu naturalmente. Até agora o clima que ali se estabeleceu foi capaz de resistir a tentativas de poucos em quebrar esta harmonia criada pelo seus habitantes..
Alguma coisa deve ser feita para que a modernização não corrompa os valores que se estabeleceram ali.
Gostaríamos de agradecer a Carlos Britto e a toda sua equipe pelo incentivo. Obrigada!
Sr. Robson, vc não deveria falar o que não conhece. Pq que eu saiba em Rajada não vejo falar em suicídio. Além do mais o povo de Rajada precisa de outros tipos de ajuda do Governo. Acho que quem precisa de pesquisa Psicossocial é vc que fala o que não sabe.
“Gramática URGENTE” … Incrível como as pessoas escrevem, se expõem, sem saber como as coisas funcionam. Quem escreve esse texto aqui não são as alunas, por tanto, o erro não foi delas. Mas quem escreveu também não é culpado, o importante é se fazer entender, e passar as informações, e isso foi feito com muita verdade… Vamos ganhar tempo com idéias construtivas e consciente de que está fazendo o correto. Pense, reflita… antes de escrever bobagens!!!!!!!
Parabéns para a proferssora e alunas que desenvolveram essa pesquisa com trabalho e amor no que faz.
Parabéns a corragem das alunas de se apresentarem em programa de rádio, opinarem e permitierem que suas colocações sejam expostas, contribuindo para que a informação chegue até nós, fico triste apenas quando encontro pessoas com espirito crítico que nada
contribuem, são uns preconceituosos, que não trabalham, nada faze e não admitem a glória do seu irmão. A esses sugiro uma lavagem de roupa a bem longe das águas lípidas do nosso querido Rio São Francisco.
Só afirmando que: em Rajada, o numero de suicidios realmente é elevado, para o tamanho d comunidade. Eu particularmente ja perdi entes queridos: primo. tio. conhecidos, etc.